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Ligações de telefone fixo para celular ficarão mais caras na próxima semana

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Reajustes serão, em média, de 1,33%; prestadoras devem dar ampla publicidade ao reajuste com antecedência mínima de dois dias
As ligações feitas de telefone fixo para celulares vão ficar mais caras a partir de próxima semana. Nesta quarta-feira (25), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) autorizou as aperadoras a elevarem a tarifa no valor médio de 1,33%.
Para que os novos valores possam ser aplicados, as prestadoras devem dar ampla publicidade ao reajuste nas localidades de prestação do serviço com antecedência mínima de dois dias. A Vivo poderá aumentar o valor das chamadas em 2,28%, a Oi em 1,67%, a Sercomtel em 1,35%, a Claro em 0,88% e a Algar Telecom em 0,10%.

O valor da tarifa das chamadas de telefone fixo para aparelhos de comunicação por rádio também sofrerá reajuste. Neste caso, segundo a Anatel, a Vivo poderá aumentar o valor das chamadas em 2,28%, a Sercomtel em 1,35% e a Algar Telecom em 0,10% e a Oi em 1,03%. A agência reguladora não estabeleceu reajuste desse tipo de serviço para a Claro.

Os reajustes serão aplicados apenas para as linhas do plano básico da telefonia fixa em chamadas locais ou de longa distância nacional.
De acordo com a Anatel, o último reajuste aplicado ao plano básico de serviço das concessionárias de telefonia fixa para chamadas para telefonia móvel ou truking (comunicação por rádio) foi em 29 de setembro de 2015.

Fonte: Agência Brasil - 25/01/2017 e SOS Consumidor

 

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Terrorismo na Somália

Feisal Omar/Reuters

Ao menos 28 pessoas morreram e 40 ficaram feridos em um ataque terrorista na Somália. O grupo jihadista Al Shabab explodiu um carro-bomba e provocou um tiroteio em Mogadíscio, na capital do país.
Minutos depois, o grupo detonou outra bomba nos arredores do Hotel Daya deixando várias vítimas, entre elas jornalistas. O Al Shabab, que é filial da Al Quaeda na Somália, já cometeu diversos atentados no país e causou a morte de dezenas de pessoas.Leia mais

 

Readequação sexual no SUS

Shutterstock

O número de cirurgias de readequação sexual no SUS cresceu 48% nos últimos dois anos. Foram realizados 34 procedimentos em 2016, de acordo com dados do Ministério da Saúde.
Também aumentou o número de pessoas que não se identificam com o sexo biológico e que procuram o SUS para atendimento ambulatorial, etapa anterior a da operação. Foram 3.388 em 2015 e 4.467 em 2016. Leia mais

 

 

'Chora, Doria'

Reprodução/Instagram

A cidade de São Paulo mal amanheceu para o aniversário de 463 anos e o novo prefeito, João Doria, do PSDB, recebeu um recado. Os muros do estádio do Pacaembu foram pichados com a expressão "Chora, Doria".
As letras, com ao menos cinco metros de altura, se estendiam do chão ao topo do muro. A gestão Doria já apagou as palavras e pintou o muro. Essa guerra do spray em São Paulo é uma resposta à campanha do prefeito contra a pichação e à eliminação de grafites na avenida 23 de Maio. Leia mais

 

 

Febre amarela: distribuição de vacina será reforçada com 11,5 milhões de doses

 

Aline Leal - Repórter da Agência Brasil

Diante do surto de febre amarela, o Ministério da Saúde decidiu reforçar a distribuição da vacina contra a doença em 11,5 milhões de doses. Este ano, 5,5 milhões de vacinas já foram repassadas aos estados. Em anos em que não houve surto, foram distribuídas entre 800 mil e 1 milhão de doses do imunizante em todo o país, segundo a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, Carla Domingues.

Com 70 casos confirmados da doença, o número de infectados pela febre amarela no Brasil em 2017 já ultrapassou em menos de um mês os casos registrados na última grande ocorrência da doença no país, entre 2007 e 2008, quando 48 pessoas foram contaminadas pelo vírus.

Em 2007, a doença se alastrou por nove estados, incluindo os da Região Sul. Este ano, até agora, o surto está concentrado em Minas Gerais, com casos registrados também na Bahia, São Paulo e Espírito Santo.

Das 11,5 milhões de doses adicionais da vacina, 6 milhões serão entregues nos próximos dias e 5,5 milhões serão distribuídos conforme a necessidade dos estados. Minas Gerais, que concentra o maior número de casos e de mortes pela doença até agora, recebeu pelo menos 2,9 milhões de doses. A estratégia do governo federal é bloquear o avanço da doença vacinando a população das regiões vizinhas a Minas.

Brasília - O diretor do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis, Eduardo Hage, divulga dados atualizados da situação da febre amarela nas regiões afetadas pela doença (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

O diretor do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis, Eduardo Hage, divulga dados atualizados da situação da febre amarela nas regiões afetadas pela doença Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Saiba Mais

Em entrevista coletiva hoje (25) no Ministério da Saúde, representantes das secretarias de Saúde de estados onde há casos suspeitos ou houve mortes de macacos pela doença pediram que a população seja criteriosa antes de procurar a vacina. Segundo eles, está havendo uma busca pela vacina em regiões onde não é necessária a imunização.

A procura aumentou, por exemplo, em grandes cidades do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, apesar de os casos estarem concentrados nas zonas rurais.

“Embora a vacina seja segura, e eficaz, que protege contra o vírus, não é toda isenta de riscos, como todo medicamento. Esta é uma vacina de vírus vivo atenuado e portanto em situações muito raras pode vir a causar eventos adversos”, alertou o diretor do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Eduardo Hage.

O Espírito Santo, que não estava incluído na área de recomendação da vacina, passou a ter 37 municípios com indicação para a imunização depois de registrar 22 casos suspeitos de febre amarela. O Rio de Janeiro não registrou casos de febre amarela em 2017, mas, por fazer divisa com Minas Gerais, passou a ter 14 municípios na área de recomendação da vacina.

Minas, ao lado de mais 18 estados brasileiros, está rotineiramente na lista de áreas onde a população deve se imunizar, independentemente de surtos. No estado foram registrados 404 casos de febre amarela em 2017, entre eles 66 mortes.

“O estado está auxiliando os municípios na programação da vacinação e enfatizando a necessidade de vacinação de casa em casa, principalmente nas zonas rurais”, disse a subsecretária de Gestão Regional da Secretaria de Saúde de Minas, Márcia Faria. Segundo ela, a cobertura vacinal do estado é historicamente baixa, o que pode explicar o surto na região.

Imunização

O esquema vacinal da febre amarela é de duas doses, tanto para adultos quanto para crianças. As crianças devem receber as vacinas aos nove meses e aos quatro anos de idade. Assim, a proteção está garantida para o resto da vida. Para quem não tomou as doses na infância, a orientação é tomar uma dose e um reforço, dez anos depois da primeira. As orientações são apenas para as pessoas que vivem ou viajam para as áreas de recomendação da vacina.

 

 

Agência Brasil

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