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Dívida pública fecha 2016 no maior patamar da série histórica


Governo Temer

MAELI PRADO
DE BRASÍLIA

 

Dados divulgados nesta quarta-feira (25) pelo Tesouro Nacional mostram que a dívida pública federal encerrou o ano passado em R$ 3,112 trilhões, aumento de 11,4% na comparação com 2015 e maior patamar desde 2004, início da série histórica.

Em 2015, a dívida terminou o ano em R$ 2,793 trilhões.

O resultado está dentro do intervalo previsto pelo PAF (Programa Anual de Financiamento). A projeção do programa para este ano era de uma dívida entre R$ 3,100 trilhões e R$ 3,300 trilhões.

A composição da dívida em 2016 foi de 35,7% de títulos prefixados (ante 39,4% em 2015), 31,8% de índices de preços (de 32,5% em 2015), 28,2% de taxa flutuante (22,8% em 2015) e 4,2% de câmbio (para 5,3% em 2015).

O prazo médio dos vencimentos foi de 4,5 anos, ante 4,6 anos no ano anterior.

Todos esses indicadores ficaram dentro das projeções do PAF.

2017

O Tesouro Nacional também informou nesta quarta os novos parâmetros do PAF para a dívida pública em 2017. A dívida pública federal deverá encerrar neste ano entre R$ 3,450 trilhões e R$ 3,650 trilhões.

A composição dos títulos prefixados deverá variar entre 32% e 36% da dívida, com um limite máximo de 40% (anteriormente, esse percentual era de 45%).

No caso dos índices de preços, a composição deverá variar entre 29% e 33%; para taxa flutuante, entre 29% e 33%; e para câmbio entre 3% e 7%.

O prazo médio deverá variar entre 4,2 anos e 4,4 anos.

+ ERRAMOS: O conteúdo desta página foi alterado para refletir o abaixo

  • A dívida pública federal deverá encerrar este ano entre R$ 3,450 trilhões e R$ 3,650 trilhões —e não bilhões como inicialmente publicado

 

Folha de S. Paulo

 

 

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Eike Batista na mira

Alan Marques/Folhapress

A Polícia Federal deflagrou hoje a operação Eficiência, segunda fase da Calicute, que é um desdobramento da Lava Jato. O empresário Eike Batista está entre os principais alvos dessa fase e é acusado de pagar propina durante o governo de Sérgio Cabral no Rio de Janeiro. Foi emitido um mandado de prisão preventiva contra ele, mas ainda não foi cumprido porque Eike não estava na casa dele.
Também há mandados de condução coercitiva contra a ex-mulher de Sérgio Cabral, Suzana Neves Cabral, e um irmão dele, Maurício Cabral. Ontem a Justiça das Ilhas Cayman já havia bloqueado US$ 63 milhões de Eike Batista a pedido de fundos que investiram nos negócios de exploração de petróleo.

 

Tensão entre vizinhos

Pablo Martinez Monsivais/AP

O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto que prevê a construção de um muro na fronteira com o México. Trump ainda afirmou que o governo mexicano vai ter de arcar com a construção do muro de 3.200 km. A obra tem um custo estimado em US$ 8 bilhões.
O presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, lamentou o decreto firmado e prometeu defender os imigrantes mexicanos nos Estados Unidos. Os dois presidentes vão se encontrar na próxima terça-feira (31). Leia mais


Ex-primeira-dama internada

Mastrangelo Reino/Folhapress

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Carlos Zarattini (SP) revelou que a ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva vai ficar internada de 15 a 20 dias no hospital. Marisa está no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, após sofrer um AVC hemorrágico.
Após visita ontem, o deputado federal Vicente Cândido (PT-SP) foi informado que ela teve uma 'pequena melhora'. Ela está em coma induzido e respirando com a ajuda de aparelhos. Leia mais

 

 

Itália retira últimos corpos de hotel soterrado por avalanche

 

Da Agência Ansa

Itália Avalanche atinge hotel na cidade italiana de Farindola. Há mortos e desaparecidos.

Itália – Avalanche atinge hotel na cidade italiana de Farindola -Matteo Guidelli/divulgação/Agência Lusa

Os bombeiros italianos retiraram dos escombros na madrugada de hoje (26) os últimos dois corpos que faltavam ser resgatados do Hotel Rigopiano, atingido por uma avalanche na semana passada. O balanço oficial do acidente é de 29 mortos e 11 sobreviventes. A informação é da Agência Ansa.
Não há mais pessoas desaparecidas na lista fornecida pelas equipes de resgate, que contabilizava 28 hóspedes, entre eles quatro crianças, e 12 funcionários do hotel.
Localizado na província de Pescara, o Hotel Rigopiano foi soterrado por uma avalanche que desceu das montanhas do Parque Nacional do Gran Sasso na noite de 18 de janeiro. A avalanche foi causada por terremotos que atingiram o centro da Itália no mesmo dia.
O grande volume de neve, que deslocou a estrutura do hotel em 10 metros, dificultou as operações de resgate, que começaram depois de 12 horas do primeiro pedido de socorro, às 17h08 locais. Mas as autoridades só acreditaram que se tratava de uma avalanche às 19h. Os sobreviventes ficaram mais de um dia soterrados sob os escombros e sob a neve. De acordo com autópsias realizadas em seis corpos, as causas da morte foram asfixia e congelamento

 

 

Agência Brasil

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