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Sobe para 646 número de mortos em terremoto no Equador

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Das agências Lusa e Andes

Guayaquil - Vários edifícios da zona central de Guayaquil foram atingidos pelo terremoto que abalou o Equador (César Mu oz/Agência Andes)

Terremoto  destruiu  edifícios  na  zona  central da cidade de Guayaquil César Muñoz/Agência Andes

O número de mortos no terremoto que sacudiu, há uma semana, o Equador subiu para 646, segundo  balanço foi divulgado pelo presidente Rafael Correa.
“Temos ainda 130 desaparecidos, 12.492 feridos e 26.091 pessoas desabrigadas”, disse o presidente.  Segundo Correa, 27 países enviaram ajuda e equipes de socorro, incluindo o Japão, a Turquia, os Estados Unidos e vários países da Europa e da América Latina.

O presidente anunciou ainda que vai assinar decreto declarando oito dias de luto nacional pelas vítimas do terremoto, de 7,8 graus na escala Richter, que foi seguido de várias réplicas. O tremor. registrado às 18h58 do último dia 16, teve o epicentro localizado a 10 quilômetros de profundidade e ocorreu a cerca de 173 quilômetros da capital, Quito.cidos con la obligatoriedad de citar la fuente.

Em seu informe semanal, Correa apelou pela união de todos para vencer os problemas causados pelo tremor de terra. O presidente pediu que não sejam levadas em conta miudezas e que todos sigam em frente pelos grandes objetivos nacionais. “É uma imensa tragédia, porém, é ainda maior a vontade do povo equatoriano de continuar, avançar, de alcançar o bem-viver”, afirmou.

 

Agência Brasil

 

Prefeito do Rio diz que também é responsável por queda de ciclovia

 

Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, disse hoje (22) que também se sente responsável pelo desabamento da ciclovia da Avenida Niemeyer, ocorrido ontem (21) e que deixou pelo menos dois mortos. O prefeito falou à imprensa hoje, depois de chegar de uma viagem à Europa e se reunir com sua equipe e com engenheiros.

“Sou totalmente responsável. Em última instância, é a prefeitura que executou a obra. Não vamos brincar com esse tipo de coisa. O prefeito assume suas responsabilidades porque, em última instância, é quem designa os dirigentes do município”, disse Paes.

Rio de Janeiro - Desabamento de parte da recém-inaugurada ciclovia Tim Maia, na Avenida Niemeyer, durante uma ressaca no mar de São Conrado, deixa mortos e feridos (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Desabamento da ciclovia da Avenida Niemeyer deixou pelo menos dois mortosFernando Frazão/Agência Brasil

Segundo Paes, o presidente da empresa municipal responsável pela fiscalização da obra, Geo-Rio, Márcio Machado, pediu afastamento da presidência do órgão. Além de assumir suas responsabilidades, o prefeito disse que quer encontrar os culpados pelo acidente.  De acordo com o prefeito, a responsabilidade não deve recair sobre órgãos e sim sobre indivíduos que cometeram erros.

Saiba Mais

“Acidentes não acontecem por acaso. A prefeitura não vai aceitar a desculpa de que ondas acima do normal bateram sobre a ciclovia. A gente sabe que as coisas devem ser feitas com muito estudo e muito detalhe.  Portanto, não é, na minha opinião, um acidente fortuito, aceitável. Nós vamos encontrar os responsáveis e esse responsável não é, certamente, a natureza. A gente vai fazer todos os esforços para que os responsáveis por isso, dentro ou fora da prefeitura, respondam por seus atos”, disse Paes.

Houve tempo
Paes disse que não há como saber ainda se a falha foi no projeto ou na execução da obra, feita pela empresa contratada Concremat, mas, de acordo com o prefeito, esse tipo de falha não deveria acontecer, já que houve tempo suficiente para checar e rechecar o projeto.

“Essa é uma obra cuja decisão de fazê-la foi tomada há algum tempo. Ela começou em meados de 2014. Tinha uma previsão de um ano e atrasou seis meses. Não dá para se usar a desculpa de que foi feita com muita rapidez. O projeto teve tempo de ser analisado e reanalisado. Portanto, não é fruto de nenhuma pressa ou falta de planejamento”, disse Paes.

Segundo o prefeito, o acidente pode gerar desconfiança em relação à qualidade das obras dos Jogos Olímpicos. Por isso, a prefeitura pretende fazer a reavaliação de todas as obras executadas recentemente no município.

O prefeito também disse que não há nenhum conflito ético no fato da Concremat ser de propriedade de parentes de seu secretário de Turismo, Antônio Pedro Figueira de Mello.  Segundo Paes, Mello nunca teve nenhuma ligação com a contratação da Concremat para qualquer obra.  O prefeito disse que a empresa presta serviços à prefeitura há muitos anos.

Eduardo Paes disse que a ideia é reconstruir a ciclovia depois de feitas as avaliações e modificações necessárias. Além disso, será preciso estabelecer normas de uso da ciclovia, como fechar a via em caso de ressacas.

 

Agência Brasil

 

 

Pérolas do Facebook

 

Foto de Mussum Forévis.

 

 

 

Foto de SOS para os Cães da Falecida  Protetora Fernanda Alvorada-RS.

Foto de SOS para os Cães da Falecida  Protetora Fernanda Alvorada-RS.

Foto de SOS para os Cães da Falecida  Protetora Fernanda Alvorada-RS.

Foto de SOS para os Cães da Falecida  Protetora Fernanda Alvorada-RS.

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SOS para os Cães da Falecida Protetora Fernanda Alvorada-RS adicionou 14 novas fotos.Curtir Página

13 h ·

Olá pessoal demoramos mas viemos dar ótimas noticias, a maioria de nós já está na nossa casa nova no Sítio da Eneida, adoramos nossos novos canis que foram feitos com a ajuda de vocês, cada doação foi muito importante. Seguem algumas fotos nossas no dia que chegamos. Ainda tem uns irmão nossos na casa da falecida Tia Fernanda mas dentro de pouco tempo virão para cá também. Lembramos que temos madrinhas de ração e quem sem elas nosso papa de cada dia não estaria garantido, porque aqui no Sitio da Tia Eneida já tem outros 400 cãezinhos, é uma batalha diária para manter todos, por isso a tia faz campanhas de arrecadação, rifas e ela também tem a campanha das tampinha que funciona assim você junta tampinhas de garrafas pet e guarda numa sacola, e de outros produtos plásticos como produtos de limpeza você coloca em outra sacolinha depois entrega em um dos pontos de coleta do Sitio da Tia Eneida que ela vende e compra ração, medicamentos, paga água, luz tudo para a manutenção do Sitio. Estamos muito felizes e temos certeza que a mamãe Fernanda está em paz lá no céu. Muitos lambeijos para todos. Iremos assim que possível fazer a prestação de contas por aqui. Por favor compartilhem para que todos que nos ajudaram saibam das boas noticias.

 

 

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"Mil Gracias a todas las chicas por compartir y ayudar a realizar este poncho que compartimos de la web, den clic en la fotografía y en los comentarios estan las indicaciones de como hacerlos con la ayuda de todas las seguidoras. UN MILLON DE GRACIAS. #DokumasUnidas"

Foto de Dokuma Playas.

Foto de Dokuma Playas.

Foto de Dokuma Playas.

+425

Dokuma Playas adicionou 428 novas fotos ao álbum "Ponchos y Capas @DokumaPlayas" — com Violeta Ricardi e outras 188 pessoas.Curtir Página

2 de maio de 2015 ·

Varios modelos y combinaciones para tomar como base para sus capas.

Ver tradução

 

 

Foto de Apoiamos a Brigada Militar.

Apoiamos a Brigada MilitarCurtir Página

12 h ·

Compartilhem pessoal!!!

 

 

MÉDIO ESPÍRITA... | AMIGOS DA LUZ | Humor e Espiritismo

Ser médium espírita, tudo bem. Mas ser MÉDIO espírita... Aquele que só é espírita as vezes, só quando no Centro, só quando é mais fácil, não dá! Temos…

WWW.AMIGOSDALUZ.COM

 


Porto Alegre 24 Horas

14 h ·

FINAL FELIZ

O cachorrinho que pegou o ônibus na zona norte, apareceu na parada 49 em Alvorada e já se encontra no lar.
Estamos no aguardo da tutora para publicar a foto dele em casa.

Obrigado aos amigos que foram incansáveis nos compartilhamentos e puderam ajudar nesse final feliz.

 

 

Foto de Diva Depressão.

Diva Depressão com Tamires Braz e outras 4 pessoas.Curtir Página

14 h ·

Já tô avisando..
www.divadepressao.com.br Emoticon heart

 

 

Foto de Super Tela.

Super Tela

Ontem às 09:45 ·

Veja mais frases ➥ Super Tela

 

 

Rúgbi volta à Olimpíada, e praticantes esperam vitrine para o esporte

 

Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil

Brasília-Time de rugby do Uniceub treina em centro universitário de Brasília (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Esporte de muito contato, rúgbi volta à Olimpíada depois de 90 anos de ausência Marcelo Camargo/Agência Brasil

Foram mais de 90 anos de ausência, mas o rúgbi está de volta aos Jogos Olímpicos. Esse retorno, justamente na edição do Rio de Janeiro, dá aos praticantes dessa modalidade esportiva esperança de mais visibilidade no Brasil. Além disso, eles esperam que, durante os seis dias de competição, desmitifique-se o caráter agressivo do rúgbi e se conquistem mais adeptos.

“Vamos ter seis dias de exposição máxima em canais de TV abertos e fechados, e isso não tem preço. Sem dúvida, haverá um impacto muito bom na disseminação do esporte e no conhecimento dos brasileiros sobre ele”, disse o CEO (diretor executivo) da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu), Agustin Danza.

Segundo Danza, o rúgbi vem crescendo de forma acelerada no Brasil, principalmente nos últimos cinco anos. "Um dos fatores é o rúgbi ter se tornado esporte olímpico. Isso ajuda muito a disseminar, a criar interesse nas pessoas e em organismos que participam do esporte, como escolas e imprensa, dentre outros”, afirmou. “E hoje é mais fácil achar rúgbi na televisão. Quase todo final de semana tem rúgbi nos canais por assinatura.”

Parte desse crescimento é comprovada pela criação de times em vários estados e de ligas locais e nacionais. Danza, no entanto, vê no torneio olímpico a janela que esperava para popularizar o esporte entre os mais jovens, nas escolas. “As escolas veem com bons olhos os esportes olímpicos. Durante esses dois anos, o fato de ser [esporte] olímpico tem ajudado bastante, e esperamos que, no pós-Rio 2016, possamos continuar o trabalho do rúgbi escolar.”

A CBRu existe desde 2010, motivada em parte pela participação do rúgbi nos Jogos Rio 2016. O Comitê Olímpico Internacional (COI) exige a existência de uma confederação por trás de cada atleta olímpico. “O que marcou a diferença aqui é que aproveitaram essa necessidade de criar uma confederação para redesenhar todos os princípios de gestão esportiva”, explica Danza.

Atualmente, o calendário do rúgbi brasileiro consegue preencher grande parte do ano. No primeiro semestre, são agendados os jogos da seleção brasileira, de 10 a 12 partidas. Ao mesmo tempo, realizam-se os campeonatos estaduais. O segundo semestre é dedicado aos torneios nacionais. Existem torneios de primeira e segunda divisão, além de torneios de rugby sevens(variação do rúgbi tradicional e a mesma modalidade a ser disputada nos Jogos do Rio) feminino e masculino. Não existe rúgbi tradicional feminino.

De acordo com Danza, existem cerca de 300 times em atividade em todo o país, mas apenas seis estados – São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina – contam com federações para organizar o esporte. Já existem campeonatos locais e nacionais, mas o rúgbi ainda é amador no país. A remuneração, geralmente, vem de patrocínios pessoais e prêmios da CBRu, além do Bolsa Atleta e de programas semelhantes.

Não há planos em um horizonte próximo para profissionalizar o rúgbi. Isso, como explica o CEO da confederação, não prejudica o desenvolvimento do esporte e sua popularização. “Por enquanto, o objetivo é fortalecer o rúgbi amador, os clubes já existentes, fornecer mais competências para eles para que possam estimular seus atletas de um melhor jeito. Não precisa ser profissional para ser bem-sucedido, temos o exemplo da Argentina e do Uruguai, que são muito bons.”

Tackles no Cerrado

Brasília-Time de rugby do Uniceub treina em centro universitário de Brasília (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Com 3 treinos por semana, o Uniceub torce pela popularização do rúgbi no país Marcelo Camargo/Agência Brasil

Se existe um grupo que torce por essa popularização é o time do UniCeub, de Brasília. Praticante do rugby sevens, o time comandado por Lucas Lopes, o Samoa, treina três vezes por semana no gramado do centro universitário e quer aumentar o número de adeptos.

O estudante Cláudio dos Santos, de 20 anos, que está há pouco mais de um ano no time, espera que os Jogos do Rio estimulem outras pessoas a treinar. “Espero que as pessoas acabem gostando. A princípio, elas têm um pouco de medo, porque é um esporte de contato e acham que é violento. Mas, se olhar a fundo, vier treinar, vai ver que tem uma técnica para não machucar o adversário, existe um respeito muito grande entre os jogadores.”

“Muitos gostam do esporte e acabam não aderindo, porque acham que é um esporte violento. Mas, com o esporte voltando a ser olímpico, pessoal vai ver de outra maneira e aceitar”, acrescenta Lucas Lopes.

Os atletas do UniCeub treinam jogadas de corrida em velocidade, passes, tackles – jogadas onde um atleta derruba o adversário no chão para impedir seu avanço – debaixo de um sol de meio-dia nada amistoso. Em determinado momento, um dos jovens, extenuado, pergunta ao treinador: “Samoa, posso beber água agora?”. Depois de um breve silêncio, vem a resposta simples, seca: “não”.

“É um horário bastante cruel, mas é bom para engrossar a casca. Quem quiser tacklear e jogar rúgbi tem que estar grosso”, diz o treinador. A demonstração de disciplina e exigência de Lopes, no entanto, passa longe de ser desumana. Cerca de 5 minutos depois, todos são liberados para beber água e descansar.

Brasília-Time de rugby do Uniceub treina em centro universitário de Brasília (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Convidada  por  um  amigo,  Williane  é  a  única  mulher  que  treina  no  Uniceub Marcelo Camargo/Agência Brasil

“Eu gosto muito de treinar aqui, mesmo tendo só eu de menina, porque me acrescenta muito. O Samoa me ajuda, e eu melhorei bastante desde o meu começo nos treinos”, diz Williane de Oliveira, de 19 anos. Há quase um ano ela pratica o rúgbi, esporte que já conhecia pela televisão, onde também acompanha o futebol americano, uma espécie de “filho” de rúgbi.

Convidada por um amigo, Williane passou a treinar. Atualmente, é a única mulher no time, mas isso não a incomoda. Nem as críticas de amigos ou parentes sobre a suposta truculência do esporte. “Às vezes, a gente treina tackle, ruck, e fica muito dolorida. Aí, falam: 'mas, também, o que você vai inventar de jogar?' Mas eu gosto muito, acho que vale a pena. É como pessoas que malham. Sentem dor depois de ir à academia. Eu sinto a dor depois do treino. Para mim, é muito bom, adquiro força, resistência.”

Esporte de cavalheiros

No rúgbi, o nível de respeito entre adversários, e também ao juiz, é bem diferente do que se vê no futebol. Para quem está acostumado a ver jogadores simulando faltas, discutindo com o juiz e com os adversários, pode parecer estranho o comportamento dos atletas em uma partida de rúgbi. Os tackles podem passar uma impressão de agressividade que não se confirma.

“É preciso respeitar muito as regras, os adversários e o juiz. Você aprende a nunca falar com o juiz, a não quebrar uma regra, não simular uma lesão e não tentar machucar o adversário. Além disso, uma torcida nunca vaia a outra, nunca vaia o juiz. É um esporte que prega o respeito absoluto pelas regras”, explica Danza.

Ao final das partidas, existem dois rituais tradicionais entre os adversários. Caso o time vencedor entenda que o adversário se esforçou e valorizou a partida, ele forma um corredor na beira do gramado para aplaudir os rivais em sua saída, reconhecendo seu esforço. Outro ritual, chamado de “terceiro tempo”, visa à integração entre os atletas dos dois times.

“Sempre depois de cada jogo, tem o terceiro tempo, como a gente costuma chamar. Os dois times se juntam para beber uma cerveja típica, jantar e trocar histórias do jogo. Os jogadores dos dois times se misturam, falam dos lances. Essa é uma tradição que se mantém desde as divisões de base até o mais alto nível do rúgbi”, conta o diretor executivo da confederação.

Entenda o rúgbi

O principal objetivo do jogo é conduzir a bola ganhando terreno no campo adversário. São 15 atletas em cada time – no rugby sevens, modalidade olímpica, são apenas sete – que precisam avançar enquanto o time adversário tenta impedir o progresso, bloqueando e levando os jogadores do outro time ao chão.

Os passes para a frente, no entanto, são proibidos. Passes com as mãos, apenas para trás. Apenas chutes podem ser dados para a frente mas, nesses casos, os atletas do time com a posse só podem tentar pegar a bola se estiverem na mesma linha ou atrás do chutador. Os 15 jogadores se dividem em duas posições principais. Os forwards disputam a bola nas faltas e reinícios de jogo e os backs carregam e tocam a bola para marcar pontos.

Os pontos podem vir através de um try, quando o jogador leva a bola até a área no fundo do campo adversário. Há também os chutes de conversão, que são cobranças nas quais a bola deve passar entre as traves, também posicionadas no fundo do campo. As partidas são divididas em dois tempos de 40 minutos em campos de tamanho semelhante ao futebol praticado no Brasil.

 

Agência Brasil

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