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Lâmpadas mais usadas sairão do mercado no país em julho

por VINICIUS PEREIRA

As lâmpadas incandescentes de 60 watts, as mais tradicionais para o uso doméstico no país, deverão sair do mercado até julho deste ano.
A medida, que vem sendo adotada gradualmente, mira agora o comércio das lâmpadas, já que a produção e a importação estão impedidas desde junho do ano passado.
O ajuste ocorre em determinação ao cumprimento de índices de eficiência energética, muito diferentes dos verificados pelas lâmpadas incandescentes.
Pelo cronograma, a partir de julho de 2016 não será possível comprar qualquer lâmpada incandescente no Brasil.
Com a mudança, a indústria de lâmpadas fluorescentes e LED se prepara para a expansão nas vendas, que irá suprir a demanda pelas tradicionais.
A FLC, empresa que fabrica os tipos econômicos, já prevê um crescimento de 30% para este ano.

Editoria de arte/Folhapress

COMPARAÇÃO LÂMPADAS Consumo, vidaútil e preço variam entre os modelos

Fonte: Folha Online - 12/04/2015 e Endividado

 

MINISTRO CRITICA O PRIMEIRO GOVERNO DE DILMA: KEYNESIANISMO VULGAR, NACIONAL-CONSUMISMO E EMPREGO DE BAIXA PRODUTIVIDADE!


(Folha de SP, 10) 1. O ministro Mangabeira Unger (Secretaria de Assuntos Estratégicos) disse que a política econômica dos últimos anos foi um "keynesianismo vulgar" que agravou os problemas do país e adiou "o dia da conta e do castigo". Esse dia, segundo o ministro, chegou com a necessidade de ajuste nas contas públicas. Baseado na obra de John Maynard Keynes (1883-1946), o keynesianismo busca o crescimento via intervenção do Estado na economia, com queda nos juros e aumento do investimento público.
2. O ministro disse que o Brasil não irá mais avançar baseado na exportação de commodities e popularização do acesso ao consumo. Para ele, é preciso substituir o "nacional-consumismo". "O recurso da política contracíclica, do keynesianismo vulgar, adiou o dia da conta e do castigo, mas acabou apenas por agravar o problema que agora temos de resolver", afirmou. "Precisamos de um ajuste que subordine o keynesianismo vulgar ao imperativo do realismo fiscal."
3. Ao falar sobre a política econômica anterior, Mangabeira também afirmou que foi um modelo que gerou um altíssimo nível de emprego, mas com a grande maioria dos brasileiros empregada em serviços de baixíssima produtividade e sem futuro.

 

Ex-Blog do Cesar Maia

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