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Bets também serão tema da medida provisória, anunciada por Haddad
Após uma reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e os presidentes da Câmara e do Senado Federal, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), o governo prepara uma medida provisória sobre a arrecadação para enviar ao Congresso Nacional. A ideia também por modificações no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que gerou discussões há duas semanas em Brasília.
“É uma medida que corrige distorções no sistema de crédito, na cobrança de impostos de rendimentos sobre títulos e temas afins. Inclusive vai entrar um aspecto na questão das bets”, disse Haddad. “O que essa medida provisória vai nos permitir? Recalibrar o decreto do IOF, fazendo com que sua dimensão regulatória seja o foco da nova versão e possamos reduzir as alíquotas previstas no decreto original, que vai ser reformado conjuntamente”, acrescentou.
Entre as mudanças, segundo Haddad, está o fim da parte fixa do risco sacado e a recalibração da parte diária. “Todos os itens (do decreto de mudança do IOF) vão ser revistos”, disse.
O ministro afirmou ainda que a MP passará a cobrar tributo de 18% sobre o Gross Gaming Revenue (GGR) das empresas de apostas (ou seja, sobre a diferença entre o que as bets arrecadam e aquilo que elas pagam de prêmio), em vez dos 12% cobrados atualmente. Além disso, a medida tributará títulos que hoje são isentos, como LCA e LCI, em 5%.
“Eles (esses títulos) continuarão a manter uma distância grande em relação aos títulos públicos em geral (em termos de taxação), mas não permanecerão mais isentos, porque estão criando uma distorção no mercado de crédito no Brasil, inclusive com dificuldades para o Tesouro Nacional”.
A Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) cobrada de instituições financeiras passará a ser de 15% ou 20%. A taxa de 9% não existirá mais.
Haddad explicou ainda que há um compromisso de reduzir gastos tributários em pelo menos 10% de natureza infraconstitucional e de conversar, com o Congresso, sobre gastos primários.
“A questão do gasto primário, tem muitas iniciativas que já mandamos para o Congresso. Algumas já estão em tramitação. O que nos dispusemos a fazer é fazer uma nova reunião sobre gasto primário, mas já tendo um feedback das bancadas sobre os temas que vão ser enfrentados”.
O ministro explicou que mostrou ao Congresso as evoluções de despesas obrigatórias, contratadas no passado por governos, que hoje estão pressionando as receitas da União.
“São despesas contratadas quatro, cinco, seis anos atrás e que a conta está chegando sem que a fonte de financiamento dessa despesa tenha sido contratada no mesmo momento”, disse. “Às vezes eu vejo no jornal: ‘está tendo uma gastança’. Mas quando foi contratado o gasto? Qual era a previsibilidade que nós tínhamos?”
O presidente da Câmara, Hugo Motta, disse que o decreto do IOF causou um grande incômodo no Congresso Nacional. “Tanto na Câmara como no Senado, o ambiente se tornou muito adverso a essa medida. E nós colocamos que essa medida precisaria ser revista. Com o governo, atendendo a posição do presidente do Senado e do presidente da Câmara, hoje trouxe essa alternativa, de que o decreto será refeito, com uma calibragem diminuindo de forma significativa seus efeitos”.
Segundo Motta, a MP traz uma compensação financeira para o governo, mas “muito menos danosa do que seria a continuidade do decreto do IOF, como foi proposto de forma inicial”.
O presidente da Câmara afirmou ainda que o Congresso fará, nos próximos dias, uma revisão das medidas de isenção fiscal, que segundo o governo federal, pode chegar a R$ 800 bilhões.
Agência Brasil e Correio do Povo
Foi o terceiro pregão seguido de recuo da moeda norte-americana, que está nos menores níveis desde o início de outubro
Após instabilidade e troca de sinais, com investidores digerindo as medidas fiscais propostas e em estudo pelo governo para substituir parte do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o dólar à vista se firmou em queda na reta final dos negócios desta segunda-feira, 9, e fechou em baixa de 0,13%, a R$ 5,5625.
Foi o terceiro pregão seguido de recuo da moeda norte-americana, que está nos menores níveis desde o início de outubro e já acumula desvalorização de 2,74% em junho e de 9,99% em 2025.
"O mercado estressou pela manhã porque só se falava das medidas pelo lado da receita. À tarde, apareceram sinais de que o governo vai tentar algo do lado do controle de gastos”, afirma o economista-chefe da Nova Futura Investimentos, Nicolas Borsoi, ressaltando que o dólar cai praticamente em relação a todas as moedas nesta segunda-feira.
No domingo à noite, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou medidas que vão permitir recalibrar as alíquotas do IOF, incluindo tributação de títulos de renda fixa hoje isentos, como Letras de Crédito Imobiliário (LCI), aumento de taxação sobre as bets e alíquotas mais elevadas para Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e Juros sobre o Capital Próprio (JCP).
Outra proposta é rever 10% das isenções tributárias infraconstitucionais. Foi acordada outra reunião para debater a redução de gastos primários.
A avaliação entre economistas consultados pela reportagem do Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) ao longo do dia é que as medidas, se forem aprovadas, podem levar o governo a cumprir as metas fiscais até o fim do mandato do governo Lula, mas não resolvem a questão estrutural das contas públicas, que caminham para um estrangulamento em 2027. Além disso, ausência de propostas imediatas de cortes de gastos provocou certo ruído.
À tarde, fontes ouvidas pelo Broadcast informaram que, na reunião com líderes realizada no domingo, o governo apresentou aos parlamentares um quadro dos gastos que estão pressionando o Orçamento, com foco nas despesas que tiveram uma trajetória mais explosiva nos últimos anos, como Benefício de Prestação Continuada (BPC), o Fundeb, e os fundos de participação de Estados e municípios (FPE e FPM).
Segundo relatos de fontes da equipe econômica, a percepção é de que houve compreensão do problema e uma concordância da necessidade de discussão de uma solução estrutural por parte dos parlamentares.
O combinado após o encontro é que os líderes vão levar as medidas para a base e avaliar quais temas têm chance de avançar para discussão.
O chefe da mesa de câmbio da EQI Investimentos, Alexandre Viotto, afirma que era de se esperar um comportamento mais volátil da taxa de câmbio nesta segunda, com investidores ainda digerindo as medidas propostas pelo governo.
Viotto destaca, porém, que a tendência global de queda do dólar e a valorização das commodities ao longo do primeiro semestre, ao lado de uma taxa de juros local atrativa para o carry trade, tendem a dar sustentação ao real.
“Não tivemos hoje novidades nas negociações comerciais entre China e Estados Unidos, mas temos um movimento estrutural de queda do dólar no exterior que ajuda o nosso câmbio”, afirma Viotto, destacando o recuo de quase 9% neste ano do índice DXY - que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de seis moedas fortes.
"Aqui havia o temor de um Banco Central mais permissivo com a inflação, mas isso não aconteceu. A taxa de juros tende a permanecer alta e isso favorece o carry trade.”
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
Colorido e versátil, o vegetal atua no combate aos radicais livres e ajuda na prevenção de doenças crônicas
Presente no vinagrete, saladas, refogados, molhos e recheios, o pimentão vai muito além de dar sabor e cor aos pratos da cozinha mundial. Por funcionar como um complemento nas receitas, o potencial nutritivo do alimento passa despercebido quando o assunto é saúde e alimentação balanceada. Dayanne Maynnard, professora de Nutrição do Centro Universitário de Brasília (CEUB), explica que o pimentão, além de versátil, é um aliado na prevenção de doenças crônicas e deve estar presente na alimentação de adultos e crianças.
Com baixo teor calórico, a hortaliça é uma aliada das dietas equilibradas e da sensação de saciedade. De acordo com a nutricionista, outro ponto positivo do consumo regular do pimentão é a presença do potássio, mineral essencial para regular a pressão arterial e equilibrar o sódio no organismo.
“Ele é fonte de vitamina C, vitamina A, fibras e antioxidantes, como betacaroteno, luteína e zeaxantina. Esses compostos ajudam a combater os radicais livres, proteger as células e prevenir doenças crônicas”, explica.
Com diversos modos de preparo, o consumo diário de pimentão é seguro e recomendado, afirma a especialista. A hortaliça pode ser ingerida crua, cozida, assada ou recheada, ampliando a variedade dentro de uma alimentação equilibrada. “É importante alternar com outros vegetais para garantir uma boa diversidade de nutrientes”, explica.
Sabe de onde vem a páprica? Sim, aquele condimento usado para temperar carnes e leguminosas... Vem do pimentão! Transformado em páprica, Dayanne revela que o pimentão vermelho perde um pouco da vitamina C, que é mais sensível ao calor e à luz, mas mantém parte dos antioxidantes e da vitamina A.
“A páprica é um tempero nutritivo, que contribui para a saúde da pele, da visão e da imunidade. Por ser desidratada, tem boa durabilidade e pode ser uma alternativa no dia a dia”.
Outra curiosidade é, que, apesar de rara, algumas pessoas podem ter alergia ao pimentão. Maynnard afirma que as reações alérgicas podem variar desde coceiras, inchaços e náuseas até situações mais graves, como dificuldade para respirar.
“Nesses casos, é essencial buscar orientação médica. O diagnóstico deve ser feito por um profissional, e, se confirmado, o alimento precisa ser retirado da alimentação”, alerta Dayanne.
Diante do aspecto nutricional, a docente do CEUB recomenda que o pimentão seja introduzido na alimentação logo cedo, a partir dos seis meses de idade, desde que a criança esteja pronta para começar a experimentar novos sabores. Nas refeições de crianças mais velhas, é uma boa pedida para enriquecer receitas. “Em todas as idades, o pimentão contribui com nutrientes importantes para o crescimento e a saúde”, completa a nutricionista.
Correio do Povo
Visitantes poderão degustar mais de 50 tipos de queijos, desde versões artesanais e premiadas até criações exclusivas
A 33ª edição do FestiQueijo tem confirmadas oito queijarias e 10 vinícolas, que prometem transformar o município de Carlos Barbosa no principal destino enogastronômico do inverno gaúcho. Entre os dias 27 de junho e 27 de julho, os visitantes poderão degustar mais de 50 tipos de queijos, desde versões artesanais e premiadas até criações exclusivas, além de vinhos, espumantes e sucos de uva das mais renomadas vinícolas gaúchas.
Entre as queijarias participantes estão nomes como Casa do Queijo Ipar, Cooperativa Santa Clara, Ferrari Alimentos, Gran Mestri, Granja Cichelero, RAR, Somacal e Valbrenta. As opções vão dos queijos frescos aos curados, passando por versões gourmet, com destaque para a inovação e a autenticidade dos sabores regionais. O público também poderá saborear os tradicionais gelados da Sorvetes Sabory, que reforça a diversidade e o sabor marcante da gastronomia presente no FestiQueijo.
Já a ala dos vinhos contará com rótulos de Casa Garcia, Casa Pedrucci, Famiglia Valduga, Casa Perini, Cooperativa Vinícola Aurora, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Dom Naneto, Miolo Wine Group, RAR e Vaccaro. A experiência será complementada com água mineral, refrigerantes e cafés, fornecidos pelas marcas Sarandi e Café Onze.
Segundo o presidente do 33º FestiQueijo, Francisco Guazzelli, o festival movimenta a economia local, fortalece o turismo e celebra à identidade regional. Para ele, mais do que oferecer queijos e vinhos de alta qualidade, o festival conecta pessoas, histórias e tradições.
De Carlos Barbosa estarão presentes três marcas de destaque. A Santa Clara, a mais antiga cooperativa de laticínios em atividade no Brasil, com 112 anos de história, levará seu portfólio, que reúne 47 tipos de queijos em centenas de apresentações. Estarão disponíveis queijos maturados, nobres, especiais e frescais. Também poderão ser degustados produtos da linha de frigorífico, como salames, copa, linguiças e a massa de linguiça, algumas sobremesas e os diversos sabores de iogurtes.
A Casa do Queijo Ipar, renomada por seus queijos de alta qualidade, apresentará neste ano quatro novidades: os queijos Blue de bresse, Gouda temperado com tomate seco e manjericão, Cobocó sem lactose e do Reino. Já a Granja Cichelero colocará em exposição mais de 20 variedades de produtos, com destaque para o queijo coalho, o parmesão de longa maturação, o gouda com a receita original e o doce de leite elaborado com apenas três ingredientes.
Uma das primeiras marcas do Brasil a receber o Selo Artesanal no queijo colonial, a Queijaria Somacal, de Farroupilha, levará o queijo colonial extra que conquistou em maio medalha de ouro no 3º Concurso de Queijos Artesanais do RS. Além disso, apresentará de forma inédita no festival: o queijo autoral Siciliano, premiado com medalha de Ouro no 2º Concurso Regional de Queijos Artesanais em Caxias do Sul.
A pequena Queijaria Valbrenta, localizada no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, apresentará uma série de delícias, como o cone de bambu com queijo, salame, grissini, queijos, copa, doce de leite na palha, geleias sortidas e o brownie de queijo tipo morbier.
Também marcarão presença a Queijaria Ferrari, de Garibaldi, a RAR, dos Campos de Cima da Serra, em Vacaria, e a Gran Mestri Alimentos, de Guaraciaba (SC).
Os interessados podem se programar para o 33º FestiQueijo e já adquirir as entradas pelo site oficial ou em pontos físicos. Os ingressos incluem mais de 70 shows, comida e bebida à vontade, além de taça e garfinho personalizados.
A exemplo da edição anterior, o festival ocorrerá em dois turnos. Nas sextas-feiras, das 12h às 16h ou das 17h às 23h, e nos sábados, das 10h às 16h ou das 17h às 23h. No domingo, será sessão única, das 11h às 17h. A expectativa da organização é receber 30 mil pessoas nos cinco finais de semana do evento.
O evento ocorre no Centro Cultural Mãe de Deus, antigo Salão Paroquial (rua Prefeito José Chies, 193), em Carlos Barbosa (RS).
Correio do Povo
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Nova estratégia de comunicação digital ocorre em um momento de queda de popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva
O Partido Novo protocolou nesta segunda-feira, 9, uma representação no Tribunal de Contas da União (TCU) que pede a suspensão do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) como 'ferramenta de comunicação institucional' da gestão Lula.
A iniciativa do Novo, uma legenda de oposição, foi motivada por reportagem publicada pelo Estadão no fim de semana, mostrando que ministérios começaram a usar o aplicativo WhatsApp para enviar mensagens à população sobre programas do governo federal.
A nova estratégia de comunicação digital ocorre em um momento de queda de popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que planeja disputar novo mandato, em 2026.
O CadÚnico identifica famílias de baixa renda e é uma das bases de dados utilizadas pelo Executivo para o disparo de informações aos beneficiários dos programas sociais.
Para as bancadas do Novo na Câmara e no Senado, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, comandado por Wellington Dias, tem feito 'uso indevido' desse cadastro com fins de 'autopromoção' institucional e política. A principal vitrine da pasta é o programa Bolsa Família.
'Transformar dados sociais em ativo eleitoral é uma afronta à democracia e um escândalo ético na gestão pública', disse a deputada Adriana Ventura (Novo-SP), signatária da representação. 'O TCU não pode ser cúmplice de um vale-tudo pela reeleição', completou ela.
Como mostrou o Estadão, a ofensiva do governo federal é inspirada em um modelo adotado pela prefeitura do Recife, dirigida por João Campos (PSB).
No Palácio do Planalto, a estratégia foi batizada como 'Zap do Sidônio', numa referência ao publicitário Sidônio Palmeira, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) que 'importou' a iniciativa.
Uma pesquisa Quaest divulgada na semana passada revelou que 60% dos entrevistados desconhecem programas e propostas do governo. Além disso, Lula tem perdido apoio principalmente entre os eleitores que ganham de um a dois salários mínimos, público que tradicionalmente votava no PT.
Levantamentos feitos pelo governo também indicam que beneficiários de programas sociais da gestão Lula não se sentem contemplados pelo governo federal. Com a ofensiva de mensagens por WhatsApp, o Planalto pretende carimbar a paternidade dos programas, uma vez que muitos eleitores atribuem as conquistas a governos estaduais e municipais.
A Lei Geral de Proteção de Dados (n.º 13.709/2018) permite o tratamento de dados pessoais pelo governo quando a medida é dirigida à execução de políticas públicas. Mesmo assim, é preciso autorização do titular.
Nos últimos três meses, o Ministério da Saúde identificou aproximadamente 2 milhões de pessoas com diagnóstico de hipertensão que não retiraram os medicamentos gratuitos do Farmácia Popular. A base de dados usada, nesse caso, foi a do DataSus.
De posse dessas informações, o ministério capitaneado por Alexandre Padilha disparou alertas por WhatsApp para os usuários do Farmácia Popular que deixaram de buscar seus remédios.
'O controle da pressão depende do uso contínuo e você pode retirar (o medicamento) em qualquer farmácia cadastrada no programa', diz o aviso. O texto termina com uma pergunta: 'Deseja continuar recebendo mensagens deste programa do Governo Federal?'
Na representação encaminhada ao TCU, os parlamentares do Novo argumentam que a prática pode ter conotações eleitorais. Para o senador Eduardo Girão (Novo-CE), o governo usa 'dados de brasileiros pobres como munição de campanha' eleitoral.
'O uso generalizado e promocional dessa base de dados, sem conexão objetiva com os programas efetivamente usufruídos pelo destinatário, equivale, em contexto analógico, a enviar correspondência física a todos os cidadãos cujos endereços constem em cadastros públicos para divulgar, de forma genérica, ações do governo', afirma a representação. 'Tal conduta representa inequívoco desvio de finalidade.'
Além de Adriana Ventura e de Girão, assinam o documento os deputados Marcel van Hattem (RS), Ricardo Salles (SP), Luiz Lima (RJ) e Gilson Marques (SC).
Em nota, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome informou que as mensagens estabelecidas com os integrantes do Cadastro Único são de utilidade pública, e não de 'propaganda institucional'.
O ministério destacou, ainda, que essa abordagem não é utilizada em nenhuma de suas comunicações.
'Todas as mensagens versam sobre prestação de serviços, esclarecimentos e direitos sobre os quais os beneficiários têm disponíveis', sustentou a pasta.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
Encontro Regional do Plano Nacional de Logística 2050 reuniu autoridades e entidades ligadas aos setores de transporte e logística
As principais demandas e gargalos logísticos do Rio Grande do Sul foram apresentados ao Ministério dos Transportes na segunda-feira (9), durante o 10º Encontro Regional do Plano Nacional de Logística (PNL) 2050, realizado no Hotel Deville, em Porto Alegre. O evento, promovido pelo Ministério dos Transportes com apoio da Confederação Nacional do Transporte (CNT) e da Federação das Empresas de Transporte Rodoviário do Estado do Rio Grande do Sul (Fetransul), buscou fornecer um diagnóstico para a rede de transporte nacional.
O presidente da Fetransul, Francisco Cardoso, destacou a relevância do encontro para a entidade, que pôde contribuir com o PNL 2050 que envolve todo o país. Ele enfatizou a necessidade de repensar a infraestrutura gaúcha, afetada pela tragédia climática do ano passado. “O Estado foi muito afetado durante as enchentes, mas é um estado que está no extremo Sul do país e necessita repensar a infraestrutura para atrair muitos investimentos. Nós somos um corredor de exportações para o Mercosul”, disse.
Conforme Cardoiso, a Fetransul realizou um levantamento detalhado das demandas regionais, ouvindo os sindicatos de sua base. Além disso, outros setores também tiveram a oportunidade de apresentar demandas, envolvendo não apenas o transporte rodoviário, mas também de outros modais como o ferroviário. “É uma oportunidade de o Ministério entender isso, para que a gente possa planejar melhor a nossa infraestrutura, não só para o Rio Grande do Sul, mas para o Brasil também”, acrescentou.
Em relação à descarbonização, Cardoso apontou que existem diversos desafios. Ele considerou a distância do caminhão elétrico como solução viável no curto prazo, mas defendeu alternativas como combustíveis renováveis, como o diesel verde, que tem emissão quase zero de CO2.
Entretanto, a principal medida, segundo ele, é um plano de renovação de frota: “Os caminhões atuais, euro 6, emitem 96% menos CO2 que um caminhão euro 2, por exemplo. Então, se você consegue fazer um plano de renovação de frota, você vai emitir menos CO2. O ideal é incentivar esse plano para que um pequeno transportador, ou um autônomo, tenha condições de vender o seu caminhão para o governo e comprar um caminhão mais novo”, explicou.
Representando o Ministério dos Transportes, a subsecretária de Fomento e Planejamento, Gabriela Monteiro Avelino, explicou que o PNL 2050 é um instrumento de planejamento de longo prazo, que busca responder quais investimentos em infraestrutura de transportes o Brasil precisa até 2050. “A gente está fazendo esses eventos em todas as regiões do Brasil, para conseguir dialogar com os usuários dos transportes e entender o que eles acham que o Brasil precisa entregar de infraestrutura no longo prazo”, ressaltou.
O plano está sendo construído em quatro etapas e tem publicação obrigatória até o final de 2025. A fase atual é de diagnóstico, focada em identificar as fragilidades do sistema de transportes, em conjunto com os estados e entidades. A partir das contribuições recebidas, a etapa seguinte, prevista para ocorrer até setembro, será de priorização daquelas que serão realizadas pelo governo federal.
Gabriela salientou que o PNL 2050 abordará a dependência do modal rodoviário e buscará encontrar alternativas. Além disso, o plano visa integrar as soluções federais e estaduais. “Do ponto de vista do usuário, não interessa se a rodovia é federal ou estadual, ele quer percorrer um caminho fluido e seguro. O que a gente quer é entregar essa integração dos modais de transporte e, por isso, estamos buscando os estados”, finalizou.
Correio do Povo
Aporte de R$ 400 milhões no Fampe proporciona aumento de R$ 4,8 bilhões na carteira de crédito da Sicoob para empreendedores
O Sicoob e o Sebrae assinaram um acordo com o objetivo de viabilizar mais crédito a pequenas empresas de todo o Brasil. Por meio dessa parceria, foram aportados mais R$ 400 milhões no Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe).
O acordo possibilita que MEIs, micro e pequenos empresários tenham mais crédito à disposição para realizar investimentos nos negócios. O programa oferece um aval financeiro complementar do Sebrae para empresas que não dispõem de garantias suficientes para obter financiamento diretamente com instituições financeiras.
Na Região Sul, mais de R$ 300 milhões foram liberados pelo Sicoob SC/RS com apoio do Fampe entre 2024 e o primeiro trimestre de 2025. O valor beneficiou mais de 3.200 cooperados pessoa jurídica em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul e em parte do Paraná.
Com um valor médio de operação de R$ 60 mil, os negócios que mais utilizaram o Fundo são mecânicas automotivas, indústrias de transformação, alojamento e alimentação, transporte e construção civil.
A linha Fampe inclui limites de crédito que variam conforme o porte da empresa:
O Sebrae assegura até 80% do valor da operação. O cooperado paga uma tarifa pelo uso dessa garantia, e os prazos, taxas e carência são definidos de forma personalizada, conforme o perfil e a necessidade de cada empresa.
Para Olavo Lazzarotto, diretor de Negócios do Sicoob SC/RS, o Fampe é um instrumento para ampliar o acesso ao crédito por parte dos pequenos empreendedores.
“Muitas micro e pequenas empresas têm dificuldade de apresentar garantias reais para conseguir crédito, mesmo sendo negócios viáveis e com grande potencial de crescimento. O Sebrae, por meio do Fundo, entra justamente para preencher essa lacuna, atuando como garantidor e viabilizando o financiamento. Na prática, isso significa mais capital circulando nas comunidades, mais investimentos em expansão, modernização e geração de emprego nos municípios atendidos pelo Sicoob”, afirma.
Atualmente, o Sicoob é o maior operador de crédito para micro e pequenas empresas no Brasil. Além disso, é o principal agente repassador de crédito com garantias do Fampe e detém 10% de participação de mercado entre as microempresas.
A instituição financeira cooperativa tem o objetivo de dobrar o volume de concessões em 2025 e aumentar a pulverização das operações, além de intensificar ações nas regiões Norte e Nordeste do país. Com o novo aporte, o Sicoob poderá aumentar a carteira em R$ 4,8 bilhões inicialmente.
De acordo com o diretor-presidente do Sicoob, Marco Aurélio Almada, há uma ligação muito forte entre Sicoob e Sebrae.
“Ficamos felizes em ter assinado esse acordo de cooperação. Esse documento representa o maior limite de crédito que o Sebrae possibilita a uma instituição financeira e estamos gratos pelo reconhecimento”, disse.
Segundo dados do Sicoob SC/RS, 80% dos 250 mil cooperados pessoa jurídica atendidos na região são micro e pequenas empresas, o equivalente a cerca de 200 mil negócios.
Em visita ao Correio do Povo, a coordenadora de marketing do Sicoob Central SC/RS, Camile Silva, afirmou "que aproximadamente 140 mil dos negócios atendidos são de microempresas” e destacou a relação de parceria da Sicoob com este público.
Entre 2024 e o início de 2025, esse público movimentou mais de R$ 8 bilhões em crédito em diversas linhas oferecidas pela instituição financeira cooperativa. Do valor total, cerca de R$ 2 bilhões foram destinados a microempresas e o restante a pequenas empresas.
O crédito é a principal demanda entre os produtos financeiros: dos quase 100 mil cooperados PJ que tomaram crédito no período, 70% são microempresas.
Além do crédito, os empreendedores também buscam soluções como cartões corporativos, maquininhas de pagamento, boletos de cobrança, seguros e opções de investimento.
Correio do Povo
Foram sorteados os prêmios da Lotofácil, Dupla Sena, Lotomania, Quina, Loteca e Super Sete
A Caixa Econômica Federal realizou nesta segunda-feira, 9 de junho, os sorteios de número 3.413 da Lotofácil, 2.818 da Dupla Sena, 2.781 da Lotomania, 6.751 da Quina, 1.194 da Loteca e 704 da Super Sete. Os resultados foram divulgados por volta das 20h no Espaço Caixa Loterias, no novo Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo.
O concurso 3.413 da Lotofácil com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00 teve os seguintes números sorteados:
01 - 02 - 03 - 04 - 09 - 11 - 12 - 13 - 16 - 18 - 19 - 20 - 22 - 23 - 25
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
Sorteio das loterias do dia 09/06/2025 | Foto: Reprodução/CP
O concurso 2.818 da Dupla Sena com prêmio estimado em R$ 5.600.000,00 teve os seguintes números sorteados:
1º Sorteio: 06 - 18 - 21 - 24 - 44 - 49
2º Sorteio: 14 - 17 - 23 - 26 - 41 - 50
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
Sorteio das loterias do dia 09/06/2025 | Foto: Reprodução/CP
O concurso 2.781 da Lotomania com prêmio estimado em R$ 6.000.000,00 teve os seguintes números sorteados:
02 - 10 - 11 - 13 - 16 - 26 - 28 - 32 - 35 - 36 - 37 - 42 - 45 - 53 - 54 - 60 - 77 - 78 - 79 - 89
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
Sorteio das loterias do dia 09/06/2025 | Foto: Reprodução/CP
O concurso 6.751 da Quina com prêmio estimado em R$ 13.500.000,00 teve os seguintes números sorteados:
23 - 40 - 59 - 75 - 80
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
Sorteio das loterias do dia 09/06/2025 | Foto: Reprodução/CP
O concurso 1.194 da Loteca com prêmio estimado em R$ 750.000,00 teve os seguintes resultados:
Jogo 1: Coluna 2
Jogo 2: Coluna 2
Jogo 3: Coluna 1
Jogo 4: Coluna 2
Jogo 5: Coluna 2
Jogo 6: Coluna X
Jogo 7: Coluna 1
Jogo 8: Coluna 2
Jogo 9: Coluna 1
Jogo 10: Coluna 1
Jogo 11: Coluna 1
Jogo 12: Coluna 2
Jogo 13: Coluna X
Jogo 14: Coluna 1
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
O concurso 704 da Super Sete com prêmio estimado em R$ 1.400.000,00 teve os seguintes números sorteados:
Coluna 1: 2
Coluna 2: 1
Coluna 3: 3
Coluna 4: 5
Coluna 5: 1
Coluna 6: 7
Coluna 7: 1
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
Sorteio das loterias do dia 09/06/2025 | Foto: Reprodução/CP
O sorteio foi transmitido ao vivo pelo canal da Caixa no Youtube:
Correio do Povo