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sexta-feira, 19 de agosto de 2022

GIGANTES CAMINHAM COM GIGANTES - 19.08.22

 Eis aí o ótimo texto do empresário da DGM – Diretoria de Gestão de Materiais, que se assina como Frederico DGM, ao se referir ao ministro Paulo Guedes: 

 


Paulo Roberto Nunes Guedes nasceu em uma família de classe média, a mãe era dona de casa e o pai era vendedor de material escolar.


As similaridades com uma pessoa comum terminam aqui. 


Sempre foi brilhante. Fez graduação, mestrado e doutorado em economia, tendo decidido ser um economista liberal depois de ter sido aluno do próprio Milton Friedman na Universidade de Chicago.


Por ser claramente  liberal, nunca se filiou a nenhum partido político. Fez fortuna através de seu talento no mercado financeiro, nunca precisou da proximidade de políticos.


Pois bem, Guedes já tinha mais dinheiro do que todos nós juntos, já tinha status, fama e poder antes de receber o convite para ser ministro de Bolsonaro.


Por que aceitou? Por que topou o maior desafio (muitos diziam “abacaxi”) de sua vida? Por que se submeteu a lidar com a gentalha esquerdista e com a imprensa mentirosa brasileira? 


Aos 65 anos, milionário, poderia ficar viajando pelo mundo e aproveitar o seu sucesso, ate o fim da vida. Se ele nunca havia se metido em política, por que agora o chamavam?


Porque gigantes caminham com gigantes.


Falam a mesma língua, tem os mesmos valores, compartilham a mesma visão e sentem o mesmo dever de fazer algo único, mesmo que seja algo como consertar um país inteiro. Os objetivos da vida cotidiana (dinheiro, status, conforto) são pequenos demais.


Bolsonaro, o primeiro gigante, tem o dom de reconhecer seus iguais e vender a ideia de trabalharem juntos em prol de algo maior do que qualquer um já havia proposto.


Foi assim com Tarcísio.

Foi assim com Ricardo Salles.

Foi assim com Marcos Pontes.

Foi assim com Paulo Guedes.


A partir daí, Guedes entrou para o time e mostrou a que veio. 


Depois de dizer a famosa frase  “somos 200 milhões de trouxas enganados por 6 bancos”, estava claro que seria um fiel escudeiro de Bolsonaro. Sem papas na língua, sem medo da imprensa mentirosa. Pânico na esquerda.


Durante seu mandato, pegou um Brasil destruído pelo PT, atravessou a pior pandemia dos últimos 100 anos e a primeira guerra na Europa nos últimos 70 anos. Mesmo assim, depois de apenas 3 anos no cargo, foi ao Fórum Econômico Mundial em 2022 e profetizou: “O Brasil irá crescer e enriquecer pelos próximos 10 anos e os países desenvolvidos terão baixo crescimento e inflação alta.” Foi recebido com ceticismo e com piadinhas pelos governantes anões dos outros países. Os números provaram que ele estava certo. Pânico na esquerda.


No último fórum Expert XP, criou um mal-estar quando foi aplaudido de pé, enquanto o próprio anão organizador do fórum diz apoiar o PT. Pânico na esquerda.


Bastou um gigante ter sido descoberto e escolhido pelo povo brasileiro, que outros saíram do anonimato e decidiram se juntar a ele.


Gigantes caminham com gigantes.


Pontocritico.com

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