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terça-feira, 16 de agosto de 2022

FOI DADA A LARGADA...

 CORRIDA ELEITORAL

A partir de hoje, 16 de agosto, o TSE deu início oficial à CORRIDA ELEITORAL, que vai acontecer em outubro próximo. Até lá, os pilotos inscritos vão fazer de tudo para ganhar uma boa posição de largada para o prêmio -eleitoral- que vai garantir as ocupações das vagas -de presidente da República, de senador, de deputados federais e estaduais e de governadores.


CAMINHO ECONÔMICO E SOCIAL

Pelo andar da carruagem a única coisa, mais do que sabida, é que esta ELEIÇÃO será, sem sombra de dúvidas, a mais importante da história do Brasil. Digo -mais importante- por uma simples razão: está em jogo, por vontade exclusiva dos eleitores, o CAMINHO ECONÔMICO E SOCIAL a ser trilhado, nos próximos 50 anos ou mais, pelo nosso País.


VIA DO ATRASO

Pois, a considerar tudo que foi feito e desfeito pelo candidato Lula assim como propõem escancaradamente os demais candidatos de esquerda que se inscreveram para participar da CORRIDA ELEITORAL, ninguém tem dúvida de que todos eles, indistintamente, estão mais do que dispostos a colocar o Brasil nos trilhos da -VIA DO ATRASO-. Isto não é uma especulação, mas uma certeza, como bem mostram os conhecidos desastres experimentados ao longo da nossa triste história.


CAMINHO DA LIBERDADE

Já quem está disposto a eleger o candidato Jair Bolsonaro tem a nítida certeza de que o CAMINHO escolhido é o mesmo que já vem sendo trilhado, desde 2019, quando o povo brasileiro começou, enfim, a conhecer os reais e enormes benefícios que só podem ser obtidos através da LIBERDADE. 


CANTAR PNEU NA LARGADA

Se o PRIMEIRO MANDATO, mesmo com forte e pesada OPOSIÇÃO, foi capaz de promover avanços importantes para o DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DO PAÍS, uma coisa é mais do que certa: com um SEGUNDO MANDATO, o Brasil vai cantar pneu já na largada, no dia 01 de janeiro de 2023. É tiro e queda. Só depende da consciência dos eleitores. Exclusivamente dos eleitores.


PRIME NEWS



QUEDA DOS JUROS



O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse ontem (15) que o Brasil é um dos únicos países onde o mercado precifica queda de juros no curto prazo.


“O Brasil foi o que fez o trabalho na frente em termos de política monetária. Os únicos lugares onde tem mais gente do mercado precificando queda nos juros é no Brasil e no Japão, e no Japão por uma causa diferente”, disse em debate sobre inflação promovido pelo Instituto Millenium.


Ele explica que o BC brasileiro entendeu que a inflação global seria mais persistente do que o esperado inicialmente, o que contaminaria a economia brasileira.


O presidente do BC também destacou a surpresa positiva no mercado de trabalho brasileiro, afirmando que “nunca imaginaria” estar falando em taxa de desemprego abaixo de 9%.


Enfatizando ser difícil estimar a taxa neutra de desemprego no país –que não pressiona nem desacelera a inflação–, ele afirmou que ainda há margem no mercado de trabalho e estimou que o dado provavelmente cairá para perto de 8,5%.


Nos três meses até junho, último dado disponível, o desemprego no país recuou a 9,3%, menor patamar para o período desde 2015, segundo dados do IBGE.


Campos Neto disse ainda que, apesar da melhora nos preços vista nos últimos meses no Brasil, a inflação brasileira segue “bastante alta”.


“A inflação de administrados está caindo com as medidas do governo, mas serviços estão subindo. Começamos a ver alguns sinais de estabilização em bens industriais. Mas olhamos a inflação mais no longo prazo, não ficamos tão guiados pelo ruído de curto prazo. Entendemos que ouve um mecanismo para redução de inflação e é muito difícil modelar impacto nas cadeias”, afirmou.


Nesse contexto, Campos Neto lembrou que mercado mudou expectativa de inflação para 2022, mas não para 2023 e 2024. “É como se tivesse medidas do governo pressionando a inflação para baixo, para os componentes dos anos subsequentes são mais forte que a inércia da queda do ano corrente”, avaliou.


Para ele, já é possível ver uma desaceleração nos gargalos de produção de alguns produtos, como semicondutores, além da normalização dos fretes internacionais. “Grande parte dos países ainda tem expectativa de inflação acima da meta em 2023.”


 


Agência Estado


Pontocritico.com

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