REDUÇÃO DO ICMS
Dias atrás escrevi um editorial destacando o lado extremamente patético do economista Sérgio Gobetti (que se considera -por incrível que pareça- um especialista em contas públicas), ao AFIRMAR que a proposta do governo, de CORTAR alíquota do ICMS PARA 17% sobre itens ESSENCIAIS -como -combustíveis, energia e comunicações- é uma PROPOSTA POPULISTA. Mais: o -especialista- também apoiou a lamentável afirmação feita pelo presidente do COMSEFAZ, Décio Padilha, de que a REDUÇÃO do ICMS não baixaria os preços dos combustíveis.
ESPECIALISTAS EM DIZER BESTEIRAS
Pois, por tudo que o Brasil todo está assistindo, e conferindo, tudo que disseram os DOIS NEGACIONISTAS é uma prova de que ambos são ESPECIALISTAS na arte de dizer grandes BESTEIRAS. Isto já seria o bastante para que esses tipos nunca mais fossem ouvidos e perguntados, pois a realidade, tanto prevista quanto constatada, assegura tudo aquilo que todos esperavam.
POPULISTA
Em primeiro lugar, se a PROPOSTA viesse a merecer o rótulo de POPULISTA, certamente que não obteria tamanha aprovação na Câmara e no Senado. E segundo lugar, se for levado em conta as dificuldades que o governo Bolsonaro enfrenta, constantemente, para aprovar suas propostas, quem deveria ser rotulado de POPULISTA seria apenas e tão somente o PODER LEGISLATIVO.
ROUBO
Por oportuno volto a afirmar o que já disse várias vezes: PRODUTOS E SERVIÇOS -ESSENCIAIS-, por si só nem deveriam ser TRIBUTADOS. Quando muito, mesmo sendo CRIMINOSAS, as alíquotas jamais deveriam ser de DOIS DÍGITOS. Exatamente por isso é que não consigo festejar que PRODUTOS E SERVIÇOS -INDISPENSÁVEIS- para todos sejam tributados em 17% ou 18%. No meu entender e de todos que têm um pingo de decência isto é um ROUBO.
TETO E NÃO PISO
Vou mais adiante: a LEI diz, claramente, que a alíquota de 17% ou 18% é o TETO e não o PISO. Isto significa que nada impede que governantes decentes e realmente preocupados com o POVO venham a reduzir as alíquotas do ICMS para um DÍGITO. Isto, infelizmente, só poderá acontecer com uma verdadeira REFORMA FISCAL, que definiria o tamanho do Estado.
PREÇO MÉDIO DA GASOLINA
O preço médio da gasolina pelo mundo no dia 27 de junho era de US$ 1,47 por litro.
O mundo todo está sofrendo com a alta no preço da gasolina. Mas, em alguns países, está pesando mais no bolso abastecer o carro do que em outros. É o caso de Hong Kong. O litro da gasolina na região é de US$ 3,025 (R$ 15,89).
De acordo com o site Global Petrol Prices, que compila os valores do combustível, o preço médio da gasolina pelo mundo fora no dia 27 de junho era de US$ 1,47 por litro – ou R$ 7,72, na conversão.
O Brasil aparece na 93ª posição. Entre os dias 21 de março e 27 de junho, o preço médio da gasolina por aqui foi de R$ 7,25. O valor mínimo (R$ 7,19) foi registrado em 11 de abril, enquanto que o valor máximo (R$ 7,37) foi justamente na última segunda-feira (27).
Veja os países com maior preço da gasolina:
País Preço do litro
Hong Kong US$ 3,025
Noruega US$ 2,681
Finlândia US$ 2,658
Islândia US$ 2,597
Dinamarca US$ 2,555
Grécia US$ 2,525
Países Baixos US$ 2,475
Rep. C-Africana US$ 2,419
Mônaco US$ 2,381
Cingapura US$ 2,341
Reino Unido US$ 2,326
Suíça US$ 2,319
Israel US$ 2,309
Suécia US$ 2,284
Irlanda US$ 2,282
PAÍSES ÁRABES
O chanceler, Carlos França, avaliou hoje (4), em São Paulo, que o Brasil se tornou um dos mercados mais atrativos para investimento árabe no mundo.
Na visão do ministro brasileiro de Relações Exteriores, o Brasil tem atraído somas crescentes de capital árabe principalmente nos segmentos de manufatura, turismo, alimentos e infraestrutura.
“A despeito da pandemia e, mais recentemente, do conflito na Ucrânia, essas relações se tornaram mais intensas. Nosso comércio com os países árabes, que atingiu a cifra histórica de 24 bilhões de dólares, ainda tem muito potencial”, disse o titular do Itamaraty em fala gravada e exibida no Fórum Econômico Brasil-Países Árabes, da Câmara Árabe.
Ainda segundo França, os investimentos de empresas brasileiras no Mundo Árabe também vêm crescendo. Em sua fala, o chanceler citou a mineradora Vale, que constituiu há alguns anos em Omã uma das maiores plantas de pelotização de minério de ferro brasileira no exterior, responsável por abastecer todo Oriente Médio, África Oriental e Ásia.
O ministro também disse que o Brasil constituiu um papel de destaque no fornecimento de alimentos a países árabes populosos, carentes de solos aráveis e água, dependentes em grande medida de gêneros alimentícios importados.
Carlos França também destacou a relevância dos árabes no fornecimento de fertilizantes ao agronegócio brasileiro. Nas estimativas da Câmara Árabe, os árabes fornecem 26% dos fertilizantes importados pelo Brasil.
Pontocritico.com
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