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quinta-feira, 23 de setembro de 2021

AINDA SOBRE O DISCURSO NA ONU - Gilberto Simões Pires

 HANNOVER FAIR

Ontem, após publicar o meu editorial dando conta do que extraí do importante discurso proferido pelo presidente Jair Bolsonaro, na abertura da 76ª Assembleia da ONU, me veio à lembrança um episódio que presenciei -ao vivo e a cores-, no ano de 1991, durante a realização da FEIRA MUNDIAL DE SUBCONTRATAÇÃO INDUSTRIAL, que acontece todos os anos na Hannover Fair, na cidade alemã que leva o mesmo nome.


PAÍSES DO LESTE EUROPEU

Naquela ocasião, lembro bem, depois de quase dois anos da histórica QUEDA DO MURO DE BERLIM, os países do então LESTE EUROPEU, como Polônia, Hungria, Tchecoslováquia, Bulgária, Ucrânia, Estônia, Lituânia e Letônia, etc., se apresentaram na Feira de Hannover, para mostrar e/ou divulgar as REFORMAS que tinham acabado de fazer, com um duplo sentido/propósito:  1- o sepultamento do destruidor COMUNISMO; e, 2- o abrir das portas para o construtor CAPITALISMO, condição básica para a atração de investimentos.


SEMELHANÇA

Pois, na medida em que lembrava das apresentações feitas pelos representantes dos países do Leste Europeu (hoje Centro Europeu), cada um ao seu modo, querendo mostrar o quanto estavam prontos e preparados para receber INVESTIMENTOS, me veio à cabeça que o conteúdo do discurso do presidente Jair Bolsonaro, na abertura da 76ª Assembleia Geral da ONU, tem muito a ver com tudo que assisti, em 1991, na Hannover Fair.


QUEDA DO MURO COMUNISTA

Até porque a eleição de Bolsonaro, para a maioria da população brasileira, significou a QUEDA DO MURO COMUNISTA construído, com afinco, pelo FORO DE SÃO PAULO, cuja CARTILHA ensina e impõe aos seus fiéis seguidores, duas inegáveis ações: 1- o necessário e brutal DESGOVERNO; e, 2- ROUBALHEIRAS SEM LIMITES. A partir desta pura e incontestável realidade, o presidente elencou no seu discurso o que conseguiu fazer até agora para colocar o Brasil na rota do até então esquecido DESENVOLVIMENTO.


RECONSTRUÇÃO

Esta árdua tarefa de RECONSTRUÇÃO do nosso empobrecido Brasil, mais do que sabido, infelizmente não tem como ser rápida, como é o desejo da maioria do povo. Até porque todas as ações e pretensões esbarram a todo momento na explícita MÁ VONTADE da MÍDIA ABUTRE e das hercúleas ORGANIZAÇÕES e CORPORAÇÕES QUE COMUNGAM DOS IDEAIS SOCIALISTAS. Pois, mesmo diante de escancarados obstáculos, o discurso cirúrgico do presidente mostrou as boas conquistas que, a duras penas, foram obtidas até agora. 


Por ora, o que posso dizer é que a QUEDA DO MURO COMUNISTA, via eleição de Bolsonaro, deu início, ainda que tímido, a possibilidade para que cada cidadão trate de BUSCAR A SUA FELICIDADE.   


Pontocritico.com

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