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terça-feira, 7 de abril de 2020

Se você é contra Bolsonaro, não precisa ser contra a cloroquina



Por Alexandre Garcia


Um dos destaques da segunda-feira (6) foi o almoço em que o presidente Bolsonaro conversou com o ex-ministro, Osmar Terra, e a doutora Nise Yamaguchi, que são autoridades sanitárias. Terra já controlou a epidemia da gripe suína no Rio Grande do Sul. Yamaguchi é uma imunologista com 40 anos de carreira.

Os dois advogam, como dezenas de outros pesquisadores, o uso da cloroquina para combater o coronavírus, contanto que o medicamento seja usado nos primeiros dois dias de infecção, ou seja, antes do diagnóstico.

Esse tipo de abordagem tem salvado muitas vidas não só no Brasil, mas também no mundo. O remédio usado contra a malária ainda não é uma unanimidade. Muitos médicos afirmam que a eficácia não é comprovada.

Se não tem outro vai a cloroquina mesmo, apesar das contraindicações. Os amazônidas sabem como são os efeitos colaterais porque já usaram para combater a malária. Pelo menos o problema na retina geralmente só aparece quando o uso é contínuo.

Outro efeito colateral é arritmia cardíaca. Caso a pessoa já tenha histórico de problemas no coração ela pode ficar sendo monitorada. A manipulação do remédio pode até ser feita em casa, contanto que haja indicação médica. Com isso, a internação é dispensada e o uso de respiradores artificial, também.


Artigo completo aqui.



Gazeta do Povo

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