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sexta-feira, 3 de abril de 2020

Igrejas fechadas e o povo precisando de conforto espiritual

Um padre reza sozinho em igreja da cidade de Nice, França, em 27 de março de 2020.| Foto: VALERY HACHE / AFP
 

Por Alexandre Garcia


O governo deu um respiro para as empresas que estão enfrentando dificuldades fez algumas alterações na área de tributos. O IOF para operações de crédito está zerado; o prazo de entrega do Imposto de Renda da pessoa física foi estendido em 60 dias; o pagamento do PIS/Pasep, Cofins, contribuição patronal da Previdência também foi adiado para o segundo semestre. É uma forma de aliviar as empresas que não têm condições financeiras para passar pela paralisação forçada pelo coronavírus.

Na quinta-feira (2) de manhã, na saída do Palácio da Alvorada, o presidente ouviu de uma mãe de dois filhos, que é professora autônoma, que ela não quer os R$ 600 de "coronavoucher" e sim trabalhar. As pessoas aplaudiram.


Abram as igrejas

O secretário de estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, deu entrevista dizendo que quase todas as igrejas estão abertas e as que não estão abertas precisam reabrir para receber as pessoas que precisam de conforto espiritual.

Não haverá celebrações e missas tradicionais de Páscoa para evitar aglomerações, mas as igrejas são grandes e podem comportar pessoas que fiquem separadas umas das outras.

Um juiz substituto, de Duque de Caxias (RJ), tentou suspender o decreto aprovado pelo presidente que reabria igrejas e templos. Ele conseguiu derrubar, mas a decisão foi revista e anulada.


Aulas por telefone

O papa Francisco chegou a dizer que pais e mães vão ter que retomar a função de educadores, porque eles estavam transferindo essa função para os professores.


Artigo completo aqui.




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