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sexta-feira, 3 de abril de 2020

ÁREA PÚBLICA IMPÕE SACRIFÍCIOS, E SE FINGE DE MORTA

Representado pelos Três Poderes, o setor público cria leis e decretos e só comunica ao setor privado, que o sustenta, quanto vai custar a crise em empregos suprimidos e empresas quebradas. Inventam suspensão de contrato, põem 25 milhões de pessoas na fila do seguro-desemprego, pintam e bordam. Quanto a eles, muitos marajás, fingem-se de mortos. Nem um grama de sacrifício, nada. Continuam com salários integrais, regalias, mordomias, penduricalhos, jatinhos da FAB e carros oficiais à disposição. O Brasil gastou R$928 bilhões com servidores só em 2019.

MARAJÁS UNIDOS JAMAIS…

ÁREA PÚBLICA IMPÕE SACRIFÍCIOS, E SE FINGE DE MORTA

Representado pelos Três Poderes, o setor público cria leis e decretos e só comunica ao setor privado, que o sustenta, quanto vai custar a crise em empregos suprimidos e empresas quebradas. Inventam suspensão de contrato, põem 25 milhões de pessoas na fila do seguro-desemprego, pintam e bordam. Quanto a eles, muitos marajás, fingem-se de mortos. Nem um grama de sacrifício, nada. Continuam com salários integrais, regalias, mordomias, penduricalhos, jatinhos da FAB e carros oficiais à disposição. O Brasil gastou R$928 bilhões com servidores só em 2019.

MARAJÁS UNIDOS JAMAIS…

...serão vencidos: chefes dos poderes que têm mais marajás, Dias Toffoli (STF) e Rodrigo Maia (Câmara) têm um pacto contra a redução.

ATITUDE VERGONHOSA

Câmara e Senado fecharam na gaveta (e jogaram a chave fora) projetos prevendo a redução ou a suspensão dos salários dos parlamentares.

NINGUÉM TASCA

Toffoli prometeu a representantes de procuradores e juízes, dias atrás, que a grana de suas excelências não será reduzida. Quanto ao País...

O PAÍS QUE SE EXPLODA

A pelegada das chamadas “carreiras de Estado” já se posicionou contra a redução de salários. Cinicamente, acham que “não precisa”.

DESEMPREGADOS HÁ UM ANO VÃO FICAR SEM AJUDA

A legislação aprovada no Congresso vai deixar sem acesso ao auxílio de R$600 do coronavoucher milhares de desempregados que buscam trabalho há mais de um ano. É que um dos itens proíbe o pagamento, hoje, em abril de 2020, a quem estava empregado em 2018, há quase um ano e meio atrás. O item perverso e sem sentido foi aprovado por deputados e senadores e não está entre itens vetados pelo presidente.

POLÍTICOS NÃO SE IMPORTAM

Não importa se está desempregado há mais de um ano, quem ganhou R$28.559,71 (cerca de R$ 2,2 mil mensais), em 2018, ficará sem nada.

MAIS GENTE DE FORA

Estão fora ainda aposentados, pensionistas e outros com renda familiar acima de 1/2 salário mínimo por pessoa ou três salários mínimos no total.

PAÍS DO CADASTRO

O motivo do corte, mais uma vez, é a falta de cadastro, pois os dados de renda da Receita, utilizados para cruzamento, são relativos a 2018.




Diário do Poder

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