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sexta-feira, 20 de março de 2020

BC autoriza bancos a ajustarem horário de atendimento durante pandemia

Autoridade determinou que clientes sejam informados sobre o funcionamento das agências

Banco Central recomendou que público recorra às agências bancárias para apenas realizar transações essenciais
Banco Central recomendou que público recorra às agências bancárias para apenas realizar transações essenciais
 
O Banco Central (BC) determinou nesta quinta-feira, que os bancos ajustem seus horários de atendimento ao público nas agências enquanto durarem os efeitos da pandemia do novo coronavírus no País.
"O BC recomenda fortemente que os clientes de produtos e serviços bancários utilizem preferencialmente os diferentes canais digitais disponíveis, como internet banking e aplicativos para smartphones e, se necessário, recorram aos caixas eletrônicos", enfatizou a autoridade monetária, em nota. 
Segundo o BC, é preferível que a sociedade recorra às agências bancárias para apenas realizar transações essenciais, como saque de dinheiro, pagamento de contas ou transferência de recursos. "O BC, em conjunto com as instituições financeiras, está trabalhando em planos de contingência para facilitar que todos os serviços essenciais sejam prestados à sociedade", completa o documento. 
A autoridade monetária determinou ainda que os bancos informem seus clientes sobre os novos horários de funcionamento das suas agências. Outras medidas emergenciais também devem ser tomadas para evitar aglomerações de pessoas, sempre assegurando a prestação de serviços essenciais. 
Já o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), se antecipou ao BC e publicou ainda na noite de quarta-feira, um decreto proibindo o atendimento ao público em todas as agências bancárias do Distrito Federal, o que vale para instituições públicas e privadas. 
O decreto abre exceção para atendimentos diretamente ligados aos programas bancários "destinados a aliviar as consequências econômicas do novo coronavírus bem como os atendimentos de pessoas com doenças graves". 
Agência Estado e Correio do Povo

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