Oito projetos compõe a série de medidas para reestruturar o funcionalismo público
Leite apresentou em entrevista coletiva a série de medidas para a reforma do funcionalismo público | Foto: Gustavo Chagas / Rádio Guaíba / Especial / CP
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*Com informações dos repórteres Flavia Bemfica e Gustavo Chagas
Acompanhado de secretários e deputados da base aliada, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), fez nesta quarta-feira a exposição do pacote de medidas para reestruturar o funcionalismo público. De acordo com Leite, caso as oito medidas do pacote sejam aprovadas na Assembleia Legislativa, a economia prevista nos próximos 10 anos é de R$ 25,4 bilhões.
Leite disse que as medidas que serão enviadas ainda hoje à Assembleia Legislativa não são simpáticas. "Estamos cuidando do futuro do Rio Grande do Sul e dos próprios servidores. O parcelamento de salários é o sintoma de uma doença mais grave que, se não for cuidada, irá piorar. O Estado precisa fazer cortes para ajustar a condição de sua própria subsistência. O Estado precisa fazer estes ajustes para que está árvore cresça com força", argumentou.
Uma das iniciativas do Piratini versa sobre a regra de transição para incorporação de função, com cálculo de proporcionalidade sobre a média dos benefícios. O pacote será enviado à Assembleia em regime de urgência e a expectativa do Piratini é de análise ainda neste ano legislativo. O parlamento terá 30 dias para avaliar as propostas, mas o governo estadual argumenta que o debate já foi realizado.
Governador Eduardo Leite reconhece dificuldade de colocar salários em dia ainda em 2019. "Se não for no dia 31 de dezembro, que seja nos primeiros meses de 2020", afirmou ao citar frustração na venda de ações do Banrisul e do dinheiro distribuído do pré-sal. @RdGuaibaOficial pic.twitter.com/a1yTw32MYJ
— Gustavo Chagas (@gmchagas) November 13, 2019
Correio do Povo
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