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terça-feira, 10 de setembro de 2019

Porto Alegre pode ter recorde de mulheres concorrendo à prefeitura em 2020

A oficialização da pré-candidatura de Any Ortiz pelo partido Cidadania (antigo PPS) reforça a possibilidade de um pleito com maioria de candidatas na Capital

Foto: Arivaldo Chaves | Reprodução

Porto Alegre pode ter em 2020 a eleição com maior presença feminina já registrada nas disputas pelo Paço Municipal. A oficialização da pré-candidatura de Any Ortiz pelo partido Cidadania (antigo PPS) reforça a possibilidade de um pleito com maioria de candidatas na Capital. Além de Any, são ventilados nomes como Juliana Brizola (PDT), Luciana Genro (PSOL), Manuela d’Ávila (PCdoB), Maria do Rosário (PT) e Mônica Leal (PP). Se todos os nomes se confirmarem, seria o recorde de candidaturas femininas em Porto Alegre.

Em 2008, foram quatro as candidatas: Luciana Genro (PSOL), Manuela d’Ávila (PCdoB), Maria do Rosário (PT) e Vera Guasso (PSTU à época). Em 2016, 2012, 2004, 2000 e 1992, apenas uma mulher concorreu. Em 1988 e 1985 não houve candidatas. Entre 1964 e 1984, não houve eleições.

Eleita como a quinta deputada estadual mais votada em Porto Alegre nas eleições de 2018, saltando de 8 mil para 25 mil votos na Capital em comparação a 2014, e terceira mais bem-eleita em todo o Estado, Any destacou o “momento importante” que é disputar o Paço Municipal da “sua cidade”. A deputada acredita que “pode ser” o ano das mulheres na Capital: “Porto Alegre nunca teve uma prefeita mulher. Temos aí a grande de possibilidade. É importante, mas não só da eleição da mulher pela mulher, mas também saber qual tem o melhor projeto para a cidade”.

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Any também comentou sobre uma possível aliança com Sebastião Melo, um dos possíveis candidatos do MDB, com quem mantém “boa relação, inclusive apoiando a candidatura dele (à prefeitura) em 2016. Acho um político muito competente, mas primeiro temos que saber o que o MDB vai fazer”.

Quem também vê “com bons olhos uma aliança com os emedebistas” é o presidente nacional do Cidadania, Roberto Freire. “O MDB do Rio Grande do Sul tem uma outra característica. Venho também de um antigo MDB que era bom, o de Pernambuco. Os dois mais fortes no campo das ideias. Aqui ainda tem muito isso bem forte”, declarou Freire em ato de apoio ao nome de Any em Porto Alegre, na sexta-feira (6).
Freire aponta as candidaturas em grandes prefeituras do Estado como “um pouco preparatórias para as eleições de 2022, quando terá cláusula de desempenho, que se o partido não superar, perde sua funcionalidade”.

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Porto Alegre já tem 12 postulantes de seis partidos; MDB é sigla com mais nomes

Com a oficialização da pré-candidatura de Any Ortiz pelo partido Cidadania, antigo PPS, a Capital dos gaúchos já conta com 12 pré-candidatos confirmados à prefeitura, distribuídos entre seis partidos, a mais de um ano do pleito.

O primeiro foi o DEM, que, em 29 de abril, lançou o ex-vereador de Porto Alegre e atual deputado estadual Thiago Duarte. Além dele, outros dois deputados estaduais têm a intenção de concorrer. Juliana Brizola, além de ser um nome ventilado nos bastidores do PDT, já declarou vontade de ser candidata, e Rodrigo Maroni afirma veementemente que disputará o Paço pelo Podemos.

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O MDB é o partido com mais pré-candidatos. Querem concorrer os vereadores André Carús e Valter Nagelstein, o secretário de Segurança Pública do governo estadual José Ivo Sartori (MDB) Cezar Schirmer, o deputado estadual Sebastião Melo e a secretária de Habitação Comandante Nádia.

O partido provavelmente realizará prévias para tomar a decisão, com eleições internas que só se realizarão após a janela partidária. Nagelstein, porém, já declarou que concorrerá à prefeitura “no MDB ou fora dele”.

A Câmara da Capital está apinhada de pré-candidatos. São seis os vereadores que já demonstraram intenções claras de concorrer. Além dos já citados, dois são da bancada do PP: Monica Leal, presidente do Legislativo, e Ricardo Gomes. Além deles, o vice-prefeito Gustavo Paim fecha o quadro de possíveis concorrentes pela sigla. (Diego Nuñez | Band)


Porto Alegre 24 Horas


DIAGNÓSTICO PERFEITO
XVIII- 229/18 - 10.09.2019

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16º FÓRUM DE ECONOMIA

Ontem, num dos painéis do 16º Fórum de Economia, organizado pela FGV, contou com a presença de economistas que participaram ativamente dos governos Lula e Dilma.

COMBATE AO LIBERALISMO

Pois, para surpresa geral, depois de tantos erros -PROVADOS E COMPROVADOS- cometidos por esses péssimos economistas -SOCIALISTAS-, cujo resultado, indisfarçável, se mostra através da enorme  TRAGÉDIA ECONÔMICA, eles entraram no palco, sem qualquer cerimônia e/ou arrependimento, com um claro propósito: criticar as propostas e decisões -LIBERAIS- defendidas por Paulo Guedes e sua equipe.  Eis aí o que alguns desses maus profissionais disseram:

NELSON BARBOSA

O primeiro que se apresentou para desferir críticas duras contra a atual política econômica foi o economista da FGV Nelson Barbosa, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento no segundo governo Dilma Rousseff (2015-2016). Barbosa, espertamente, ainda que ninguém em sã consciência acreditou, atribuiu grande parte da crise econômica ao ajuste fiscal promovido desde o governo Michel Temer. Pode?

Mais: citou também a incerteza institucional e política que afasta investimentos do país, atribuindo a última ao governo Jair Bolsonaro. Segundo Barbosa, o país vive hoje um clima de "keeping up with the Bolsonaros", em referência ao seriado estrelado nos EUA pela família Kardashian.

YOSHIAKI NAKANO

Outro, que entrou e saiu batendo, foi  economista Yoshiaki Nakano, também da FGV. Nakano disse que o Brasil faz um AJUSTE FISCAL DEMORADO e que não ataca a folha de pagamento do setor público.

"Eu vejo como solução fazer um ajuste fiscal muito rápido. Tem de mexer com salário de servidor público, demitir. Enquanto não mexer na folha de salário, a política fiscal não tem credibilidade".

Ora, será que Nakano desconhece que SERVIDORES PÚBLICOS, tanto ATIVOS quanto INATIVOS, são protegidos por LEIS PÉTREAS? Será que desconhece que uma vez admitido o servidor público só deixa a FOLHA DE PAGAMENTO depois de morto?


VIR À PÚBLICO

No meu entender duvido muito que alguém possa ter saído do evento convencido daquilo que disseram estes péssimos economistas. Aliás, quem produziu o CAOS deveria vir à público para, no mínimo, além de pedir desculpas por tudo que fez para colocar o nosso Brasil na lona, dizer que nunca mais exerceria o papel de economista.

DIAGNÓSTICO PERFEITO

Mudando de assunto, hoje pela manhã li, no Twitter, que o vereador Carlos Bolsonaro disse: - POR VIAS DEMOCRÁTICAS a transformação que o Brasil quer não acontecerá na velocidade que almejamos... e se isso acontecer. Só vejo todo dia a roda girando em torno do próprio eixo e os que sempre nos dominaram continuam nos dominando de jeitos diferentes!

Pois, a rigor, ainda que muita gente esteja criticando, Carlos Bolsonaro simplesmente ACERTOU NO DIAGNÓSTICO.  Se alguém tiver alguma ideia de como resolver  DE FORMA DEMOCRÁTICA- o grande problema do Brasil, que consiste em DESPESA DE PESSOAL (ATIVOS E INATIVOS), que o diga.

Ah, sem esquecer que TAIS DESPESAS ESTÃO TOTALMENTE GARANTIDAS POR -DIREITOS ADQUIRIDOS- E -CLÁUSULAS PÉTREAS-.  Que tal?

MARKET PLACE

PRIVATIZAÇÃO DE AÇÕES - O governo do Rio Grande do Sul vai -PRIVATIZAR- uma parte das ações ordinárias do Banrisul para entregar, integralmente, o produto da venda para os funcionários públicos sob a forma de DESPESAS DE PESSOAL. 

O desejo é vender 96,323 milhões ações ordinárias do Banrisul, reduzindo para pouco mais de 51% a fatia com direito a voto que possui na instituição. Hoje, o Estado possui 98% das ações ordinárias do Banrisul.

Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a oferta de ações ocorrerá no Brasil e no exterior e será voltada a investidores profissionais. Os termos da operação também determinam que todas
as ações precisam ser vendidas para a transação ir adiante. Se houver demanda apenas parcial pelos papéis, a oferta será cancelada. O processo de coleta de propostas - ou "bookbuilding" - começa hoje e deve ser concluído no dia 17.
IMPUNIDADE - Diz a revista Época que Gleisi Hoffmann usou verba da Câmara para visitar Lula na prisão.

Em três datas em que visitou Lula neste ano — 18 de abril, 19 de junho e primeiro de agosto —, Hoffmann voou de Brasília a Curitiba e voltou no mesmo dia, com passagens bancadas pela Casa.”
O leitor ficou indignado? Então pega mais essa:  a partir de agora, o PT poderá usar o fundo partidário para pagar os advogados de Lula, Gleisi Hoffmann deveria cobrar honorários.

FRASE DO DIA

A ambição universal dos homens é viver colhendo o que nunca plantaram.
Adam Smith

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