Na entrevista a uma TV da Bahia o ex-presidente presidiário garantiu que se afastou das garrafas em 1974
Em uma entrevista concedida em agosto a TV Educativa da Bahia, o ex-presidente presidiário já produziria uma notícia que vale manchete se dissesse que desde o primeiro dia na cadeia não põe na boca uma gota de álcool. Mas Lula, como todo personagem que se refere a si próprio na terceira pessoa, é sempre excepcionalmente superlativo.
“Eu não bebo desde mil novecentos e setenta e quatro”, garantiu um atleta do levantamento de copo visto com respeito pelos mais sedentos competidores. Preso há um ano Lula repete que é a alma viva mais pura do país.
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Se tivesse parado de beber 45 anos, deveria requerer sua imediata canonização pelo Vaticano. Seria um imbatível candidato a Santo Padroeiro dos frequentadores de botequim.
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