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sábado, 24 de agosto de 2019

OS INCÊNDIOS “AMAZÔNICOS” DO PT E DO BOLSONARO NA OPINIÃO DA ESQUERDA E DA SUA MÍDIA

O que hoje as grandes mídia nacional e mundial estão fazendo em relação ao incêndio que atinge a Região Amazônica Brasileira,sem dúvida é pura patifaria.

Órgãos capacitados e insuspeitos garantem que o atual incêndio está dentro da média das que aconteceram nos últimos 15 anos. Mas apesar de passados somente 8 meses da gestão de Bolsonaro, o “barulho” feito , inclusive “lá fora” ,é muito maior que os “barulhos” anuais somados durante todo esse período de 15 anos de incêndios na floresta.

Tempos atrás me chamou a atenção uma reportagem que trazia informações sobre uma eventual redução do período anual de chuvas nessa região, de 15 (quinze) dias, que colocaria em alto risco de incêndio TODA a floresta amazônica, com trágicas repercussões na atmosfera terrestre e na própria vida.

O atual incêndio que ocorre na Amazônia abriu as portas da grande mídia e uma grande janela para governantes de esquerda de todo o mundo “abrirem a boca” contra o Brasil, invariavelmente esquecendo de tirarem o “rabo” da estrada que atravessaram e olharem para o que foi feito no passado dentro dos seus próprios países ,que tiveram o “direito” de eliminar as suas florestas ,deixando por conta dos “outros” a obrigação de produzir oxigênio para consumo deles próprios e de todo o mundo.

Não podemos esquecer que nesses 15 anos de incêndios na floresta amazônica, que foram da mesma intensidade média que o de hoje,13 deles estavam sob administração do PT,e a “fumaça” expelida para o espaço nesse período,”somada”,aos olhos da grande mídia e dos políticos e governantes esquerdistas de todo o mundo, teria sido menor que nesses poucos dias do incêndio “do” Bolsonaro que, ”coincidentemente”, repele a esquerda tanto quanto o diabo repele a cruz. Por que o “estrambelhado” Presidente francês, Emmanuel Macron,agora convoca reunião emergencial da cúpula do “G7” sobre o incêndio, quando durante o tempo anterior das “esquerdas” ninguém jamais havia feito isso? Por que esse alarde somente agora ?

Recém “esquentando” a cadeira presidencial onde senta , não há como culpar o atual Presidente, direta ou indiretamente, como responsável por esse incêndio. Nem que ele realmente quisesse essa “façanha”, deliberadamente , esse resultado seria conseguido. Bolsonaro não teria essa “competência “,essa “capacidade” ,que seriam necessárias para tanto.

Essa “culpa” do “capitão”, portanto, foi construída como arma da esquerda e da “sua” mídia para combater os governantes que não compactuam com essa ideologia, que infelizmente contaminou grande parte do mundo, inclusive as suas principais organizações, como a Organização das Nações Unidas, e a própria União Europeia.

Porém não se pode tirar totalmente o direito dos outros países de intervirem, na medida do justo e do necessário, nas questões internas dos diversos países que afetem, de uma ou outra maneira, a “saúde” e a “natureza” nos seus próprios países, e do próprio mundo, conforme o caso. E os incêndios ,na Amazônia Brasileira, e também nas “outras”, não restringem seus efeitos nocivos aos respectivos países onde ocorrem. “Contaminam” todo o Planeta. A “fumaça” e a poluição decorrentes não respeitam fronteiras geopolíticas.

É lógico que seriam bem-vindas quaisquer contribuições de fora para preservar a floresta amazônica, sem que ferissem a chamada “soberania” brasileira sobre a região. Mas tudo teria que ficar muito distante dos interesses ideológicos, políticos , econômicos, dos ambientalistas “oportunistas”, ou das ONGs de “vigaristas”, geralmente em mão das esquerdas.

Mas ao que parece o problema da Amazônia está mais na falta de inteligência do que na ausência de vontade e de recursos financeiros para resolvê-los. Essas tais “ONGs” ,por exemplo,”nadam” no dinheiro que ganham de todo o mundo e os seus resultados ambientais são pífios.

Talvez pudesse se cogitar do emprego de uma “mínima” inteligência para minimizar os riscos de incêndios de proporções devastadoras na região amazônica.

Por conseguinte , a ideia do “fatiamento” que o Senado “genialmente” adotou no impeachment de Dilma Rousseff poderia ser útil se transferido para a questão ambiental da Amazônia. Que tal dividir,”fatiar”, toda a Floresta Amazônica, em CORREDORES, de alguns quilômetros de largura, em distâncias um do outro a serem definidas, dentro dos quais seria permitido o livre desmatamento? Não seria bem melhor dar um aproveitamento econômico nessa madeira , ao invés dela ser destruída pelo fogo? E que esses “corredores” ficariam como estradas dividindo a floresta e interrompendo incêndios? E que poderiam,ademais,após a derrubada das árvores, servir para exploração da agricultura/pecuária? Sempre como um bloqueio aos eventuais incêndios ? E que a única despesa pública envolvida seria a compra de lápis e mapas para “dividir” e “fatiar” a Amazônia Brasileira? E não poderia surgir daí uma nova fonte de receita pública, mediante participação do Tesouro na exploração da madeira ?

Na verdade a configuração compacta e ininterrupta da “mata amazônica”, que pode ser observada por todos que a sobrevoam , impossibilita totalmente qualquer combate vitorioso aos seus incêndios. E nenhum enfrentamento pode ser feito por terra, devido à inacessibilidade oferecida por essa “mata fechada”. E por via aérea, nem toda a frota mundial de aviões contra incêndios daria “conta do recado”, devido à imensidão da floresta.

Sérgio Alves de Oliveira

Advogado e Sociólogo

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