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terça-feira, 23 de abril de 2019

ALCOLUMBRE E MAIA SÃO AS “CARAS” DO SENADO E DA CÂMARA ? | Clic Noticias



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Cheguei a uma surpreendente, trágica e dolorosa conclusão.
A “democracia eleitoral” levada a efeito no Senado e na Câmara Federal, com a eleição dos seus respectivos “presidentes” , Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia, sem dúvida corresponde com extrema fidelidade à “democracia” do processo eleitoral que indica os vencedores das eleições periódicas para os cargos nos Poderes Executivo e Legislativo, nas três esferas das federação, ou seja, tanto na União ,quanto nos estados e municípios.
A longa experiência histórica acumulada na política brasileira demonstra com extrema clareza a “coerência”, a “lógica” e a “semelhança” nesses dois tipos de eleições, uma delas realizada pela Justiça Eleitoral, e as outras internamente no Senado e na Câmara. Uma é a “cara” da outra.
Via de regra, nesse “arremedo” de democracia, que mais se identifica com a OCLOCLEPTOCRACIA (mistura de OCLOCRACIA com CLEPTOCRACIA), é o povo com título eleitoral quem elege as “maiorias” representativas da pior escória da sociedade ,e vai ser exatamente essa “escória” eleita que definirá dentre eles um “representante” para comandar o Senado e a Câmara, e todas as outras Casas legislativas do país, ou seja, os seus respectivos presidentes. Trocando em miúdos: os eleitores escolhem os piores dentre os relacionados nos computadores do TSE, e esses piores eleitos, por suas vezes, acabarão elegendo de preferência os “campeões” (dos piores) dentre eles. Aliás, esse é o retrato fiel das escolhas no Senado e na Câmara nos últimos tempos.
Não pode ter outra explicação as eleições de Alcolumbre,para o Senado,e de Maia, para a Câmara Federal,as quais não fugiram da regra das eleições nessas Casas nos “últimos tempos”. Esses dois sujeitos representam o pior dentre os piores. Suas “fichas” são mais sujas que “pau de galinheiro”.
Se partirmos do pressuposto (eu tenho absoluta certeza disso) que os candidatos escolhidos têm a mesma “cara” dos eleitores que os elegeram, e que a maioria dos políticos eleitos se enquadra no perfil da pior escória da sociedade, é evidente que os eleitores majoritários e responsáveis por essa situação ,não são nada melhores que os seus escolhidos e têm a mesma “cara” desses patifes.
Então a triste conclusão a que se chega por toda essa situação não pode escapar de considerar verdadeira a frase imortalizada do filósofo francês Conde Joseph-Marie de Maistre: “O POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE”.
E nesse arremedo de “democracia”, quem manda são os piores. É exatamente por isso que os piores são os que mais valorizam essa “coisa” que eles chamam de “democracia” ,chegando a colocá-la num altar ,e mesmo a “Endeusá-la”, mantendo-a exatamente como está, ou seja, corrompida, degenerada, ”às avessas”, praticada por uma grande massa ignara, “burra” ,ingênua , interesseira ,ou desprovida de consciência política , tanto quanto os seus escolhidos, os patifes que se infiltram na política. É por isso que os políticos elogiam tanto a “sabedoria” do povo ,quando vota “neles”.
Por essa razão,só excepcionalmente ,por algum “acidente de percurso”, no processo eleitoral brasileiro, serão eleitos os melhores e mais capacitados. Os eleitores” estúpidos” às vezes “erram” ,”driblando” a sua própria estupidez. E muitas vezes quando erram ,acabam acertando , escolhendo a alternativa “melhor”, ou talvez a “menos pior”. Não é a regra, mas excepcionalmente acontece,como na eleição presidencial de 2018,com a vitória de Jair Bolsonaro, onde o maior mérito dessa eleição não esteve propriamente na sua vitória, porém na derrota do “outro”, que como “herdeiro” daria continuidade à desgraça política de “esquerda”que se abateu sobre o Brasil desde 1985,mais acentuadamente entre 2003 e 2018,nos governos PT/MDB.
Alguém pode supor que com esse tipo de “democracia” o Brasil irá sair algum dia do buraco político,moral,econômico e social em que foi metido pelos políticos, com participação indireta do próprio povo ,que os escolheu? O simples afastamento ,”cassação”,ou “impeac hment” desses dois presidentes, do Senado e da Câmara, seria suficiente para “moralizar” essas duas Casas Legislativas ? Não teria que haver uma “limpa” TOTAL nessas Casas, mesmo que por intermédio de métodos “excepcionais”, que não foram previstos nem escritos nas normas jurídicas que regulam o país, baixadas inclusive por aqueles que precisam ser banidos dos Três Poderes?
Sérgio Alves de Oliveira
Advogado e Sociólogo

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