Sem a liderança de Jair Bolsonaro, a reforma da Previdência será enxuta.
É o que diz Samuel Pessôa na Folha:
“Assim, dada a recusa do presidente em empregar os instrumentos tradicionais da política, a reforma será aprovada ‘por gravidade’ (…).
Há custos, no entanto. Ao operar a política dessa forma, o que será aprovado será muito pouco e muito tarde. Essa é minha expectativa.”
Há custos, no entanto. Ao operar a política dessa forma, o que será aprovado será muito pouco e muito tarde. Essa é minha expectativa.”
O Antagonista
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