Publicado em 18 de mar de 2019
O massacre na escola Professor Raul Brasil, em Suzano, deixou marcas eternas na vida dos familiares, alunos, amigos e na comunidade local. Um grande trauma como esse aumenta o risco de estresse pós-traumático, uma condição caracterizada por flashbacks do momento, pesadelos, acompanhadas de sintomas ansiosos e depressivos. Por isso, os sobreviventes da tragédia precisam de apoio e atenção especial.
No programa Veja Saúde, a jornalista Natalia Cuminale entrevista o psiquiatra Márcio Bernik, coordenador do Programa de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria da USP, sobre o tema. Ele explica que, nos primeiros dias após o trauma, é comum que as pessoas tenham sintomas como choro, apatia e revolta. A expectativa é que isso melhore um mês após a tragédia. Nos casos em que isso continua, é preciso procurar ajuda. O estresse pós-traumático pode ser tratado com psicoterapia e medicamentos antidepressivos.
Semanalmente, o programa VEJA Saúde recebe médicos e especialistas das mais variadas áreas para falar sobre qualidade de vida e cuidados com o corpo e a mente. O programa também tem a versão curta, em pílulas, sobre vários temas
No programa Veja Saúde, a jornalista Natalia Cuminale entrevista o psiquiatra Márcio Bernik, coordenador do Programa de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria da USP, sobre o tema. Ele explica que, nos primeiros dias após o trauma, é comum que as pessoas tenham sintomas como choro, apatia e revolta. A expectativa é que isso melhore um mês após a tragédia. Nos casos em que isso continua, é preciso procurar ajuda. O estresse pós-traumático pode ser tratado com psicoterapia e medicamentos antidepressivos.
Semanalmente, o programa VEJA Saúde recebe médicos e especialistas das mais variadas áreas para falar sobre qualidade de vida e cuidados com o corpo e a mente. O programa também tem a versão curta, em pílulas, sobre vários temas
Nenhum comentário:
Postar um comentário