AdsTerra

banner

sexta-feira, 22 de março de 2019

Preços dos remédios devem subir até 4,3% | Clic Noticias



por Clayton Castelani e Fernanda Brigatti
Captura de Tela 2019-03-22 a?s 09.40.51.png
Índice acima da inflação deverá valer para todos os tipos de medicamento
Os preços dos medicamentos poderão ser reajustados em até 4,33% a partir de 31 de março, segundo estimativa do Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos). O aumento está acima da inflação oficial de 2018, que fechou o ano em 3,75%, conforme apurado pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
O valor antecipado pela indústria é apurado com base em critérios de reajustes divulgados pela Cmed (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos). O índice ainda não está confirmado, informou o Ministério da Saúde. Dificilmente, porém, a estimativa da indústria apresentará discordância em relação ao valor oficial.
A diferença entre o aumento geral do custo de vida e o reajuste autorizado está relacionado a questões específicas do mercado de medicamentos, de acordo com o representante da indústria.
O presidente do Sindusfarma, Nelson Mussolini, considera que o índice deste ano deverá repor os custos do ano passado, quando a alta do dólar encareceu a atividade do setor farmacêutico. “Em razão da alta concorrência, provavelmente os valores não serão repassados de maneira integral no varejo.”
O sindicato ainda argumenta que a inflação dos medicamentos fechou o ano passado em 1,63%, abaixo, portanto, do índice de reajuste autorizado pelo governo para 2018, que foi de 2,43%, na média.
O índice de reajuste de 2019 deverá valer para todos os grupos de medicamentos, prevê o sindicato. Na maioria dos anos anteriores, o governo estabeleceu três diferentes percentuais, sendo o maior aplicado aos produtos mais ofertados no mercado.
A adoção de três faixas para ajustar os preços depende do índice de produtividade do setor, conforme o padrão estabelecido pela Cmed. Como a produtividade apurada foi zero, o índice de reajuste deve ser linear. O Ministério da Saúde não confirma a adoção do índice único.
O aumento de 4,33% foi calculado com base na inflação, da qual foi descontada a produtividade da indústria farmacêutica e à qual foram somados os custos de produção não captados pelo IPCA, como a variação cambial e os insumos.
Fonte: Folha Online – 21/03/2019 e SOS Consumidor
O CAOS É O GRANDE ALIADO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA
XVIII- 111/19 – 22.03.2019
________________________________________
MODO ALÉM-SENSACIONALISTA
Ontem, tão logo a Polícia Federal prendeu o ex-presidente Michel Temer e, entre outros, também o seu ex-ministro Moreira Franco, a mídia brasileira, de forma geral,  entrou em MODO -ALÉM-SENSACIONALISTA-.
ESCANDALIZAR
Como se ouviu e viu durante toda a tarde e noite, as emissoras de rádio e televisão, cada uma ao seu modo, querendo atrair o maior número possível de ouvintes e telespectadores, trataram de ESCANDALIZAR ao máximo aquilo que, aqui entre nós, já estava pra lá de previsto desde o momento em que Temer deixou a presidência do nosso empobrecido Brasil. 

SABEDORIA
A rigor, a decisão tomada pelo juiz federal Marcelo Bretas só pode ser considerada como surpreendente no que diz respeito ao dia e a hora da deflagração da operação. Entretanto, a partir do momento da confirmação das prisões, os velhos formadores de opinião, muitas sem pé nem cabeça, entraram em campo com grande desenvoltura e excesso de sabedoria.

NÃO SE DEIXEM LEVAR PELO SENSACIONALISMO
Ora, mais do que sabido, em momentos assim sei que é praticamente impossível pedir aos cidadãos brasileiros para que não se deixem levar facilmente pelo SENSACIONALISMO e pelo ESTARDALHAÇO da mídia. Principalmente, quando certos influenciadores dizem que a prisão de Temer é um ingrediente complicador da REFORMA DA PREVIDÊNCIA.
IMPRESCINDÍVEL
Volto a afirmar: a REFORMA DA PREVIDÊNCIA, além de ser a mais importante, é imprescindível. Entretanto, não é a única e tampouco deve se colocar como um obstáculo que impeça e/ou dificulte a tomada de outras (muitas) medidas consideradas como cruciais para fazer do nosso Brasil um País melhor e mais decente.
O GRANDE ALIADO
Portanto, anotem aí: a REFORMA DA PREVIDÊNCIA, independente da vontade e/ou opiniões de certos influenciadores irresponsáveis, SERÁ APROVADA, ainda que mutilada. Apostem nisto e lutem por isto, meus caros leitores.
Observem, com muita atenção, que desta vez temos um grande e forte aliado: o espetacular CAOS NAS CONTAS PÚBLICAS, que atinge, impiedosamente, a União, Estados e Municípios, sem distinção. Ele, o CAOS, vai fazer a diferença. Podem apostar!
MARKET PLACE
FÓRUM DA LIBERDADE – PREMIAÇÃO – Nesta 30ª Edição do Fórum da Liberdade, o agraciado com o PRÊMIO LIBERTAS, concedido aos empreendedores que se destacam no trabalho pela valorização dos princípios de economia de mercado e de respeito ao Estado Democrático de Direito, será entregue ao empresário, pensador, e cofundador do IEE, Winston Ling.
Já o PRÊMIO LIBERDADE DE IMPRENSA, conferido aos profissionais que preconizam a liberdade de imprensa e que se dedicam ao desenvolvimento do pensamento crítico será entregue ao jornalista Alexandre Garcia.
Detalhe:  o primeiro troféu LIBERDADE DE IMPRENSA, criado em 2007, enfeita a minha work station.
Utilize o meu código de desconto e economize 10% na inscrição.
CÓDIGO DE DESCONTO 10% OFF: pontocritico
JC – SEMANA PORTO ALEGRE – A partir da edição de hoje, 22, até a próxima sexta feira, o Jornal do Comércio publicará matérias especiais sobre Porto Alegre, que está de aniversário no dia 26 de março. Os textos estrão identificados com o selo “Semana Porto Alegre”.
ITALIAN DESIGN DAY – 3º EDIÇÃO PORTO ALEGRE – O Italian Design Day, é um evento realizado pelo Consulado-Geral da Itália em Porto Alegre, e faz parte do projeto “VIVERE ALL’ITALIANA”, do Governo da Itália. Este projeto tem como objetivo dar visibilidade à cultura e ao modo de vida italiano.
O tema desta edição é Design e as Cidades do Futuro e contará com a presença de um expoente do design italiano, o Prof. Arquiteto Maurizio Carta, Presidente da Escola Politécnica da Universidade de Palermo. atuando como “Ambasciatore del Design Italiano”, Abrindo o seminário teremos a palestra da Arq. Ceres Storchi e na sequência os designers Elisa Tramontina e Gustavo Giorgi. As palestras serão intercaladas com breves “ted-talks” de alunos selecionados nas universidades convidadas.
O evento, já na sua 3ª Edição, terá lugar no Teatro do Centro Histórico Cultural da Santa Casa no
próximo dia 28 de março, com início às 13hs.
O Seminário conta com a parceria da Florense, Prefeitura de Porto Alegre, Câmara de Comércio Italiana
e Uhuu.
A VENDA DOS INGRESSOS SERÁ REVERTIDA EM DOAÇÃO PARA A SANTA CASA

ESPAÇO PENSAR+
Eis o artigo do pensador Percival Puggina, com o título – DESTEMPEROS DE TOGA-:
          Em julho de 2014, um destacado cientista coreano da área de nanotecnologia anunciou haver desenvolvido, com sua equipe, um pequeno sensor cutâneo para medir as emoções do portador. Ao fazer o anúncio, arrematou: “No futuro, as emoções serão consideradas informações biométricas, como pressão arterial e temperatura”.
          Não sei a quantas anda, hoje, o trabalho do Dr. Yong-Ho-Cho. Na ocasião, aquilo me fez pensar em algo mais sofisticado, possivelmente ao alcance do longo braço da tecnologia por vir. Refiro-me a um sensor ambiental de emoções. O aparelhinho ficaria sobre a mesa de reuniões e as luzes de seu painel passariam a exibir a qualidade e a intensidade das emoções emitidas pelos presentes. Tal conhecimento permitiria, por exemplo, saber se naquele ambiente emocional o tempo gasto na reunião seria produtivo ou não, indicando a necessidade de mudanças de ânimo.
          O leitor destas linhas talvez esteja a atribuir-me intenções invasivas e totalitárias. Nada mais distante da realidade, porém. Peço-lhe calma, portanto. Apenas acompanhe o raciocínio e conheça, primeiro, o que me motivou a escrever hoje, partindo daquelas reflexões de inspiração coreana.
          Sou telespectador frequente das reuniões do STF. Elas superam em interesse, utilidade e importância a maior parte de nossas emissoras de TV no horário da tarde. Não raro, diante do que vejo quando a câmera, estática, filma o colegiado e capta suas expressões fisionômicas; diante do que ouço e percebo no vocabulário, fraseado e tom de voz dos senhores ministros; diante do sentido explícito ou implícito daquilo que dizem; diante da retórica, dialética e erística empregadas, fico pensando no que estaria sendo captado pelo aparelhinho que a equipe do Dr. Cho poderia vir a desenvolver. Quais luzes acenderiam, e com que intensidade?
          No olho e no ouvido, percebo manifestações de orgulho, vaidade, ciúme, inveja, ira, lisonja, arrogância e presunção. Raramente, e de poucas cadeiras, capto sinais virtuosos de anseio por justiça, benignidade, conexão com o interesse público e sua proteção, amor, fé e – por que não? – humildade.
          E você, leitor? Num momento em que o STF e vários de seus ministros nos surpreendem com decisões cuja derradeira consequência é a impunidade e a debilitação da Lava Jato, parece importante ressaltar a relevância do Supremo pelo que faz, pelo que não faz e pelo que deveria fazer. O Estado de Direito e a democracia precisam dessa instituição. Por isso, seus membros deveriam, urgentemente, pensar sobre si mesmos, sobre seus sentimentos, e sobre o modo como a nação, soberana, os vê.
Sim, a nação os vê. O tal aparelhinho medidor de sentimentos e emoções existe na vida real. Ele opera pela percepção de milhões de pessoas em todo o país diante das sessões do STF transmitidas pela TV e pelas manifestações públicas dos senhores ministros. Essa percepção, infelizmente, capta muitos sentimentos incompatíveis com o bom exercício da missão institucional e, raramente, nobreza efetiva. Não é incomum que o STF decida contra a opinião pública, pois é uma corte constitucional. Mas deveria ser incomum um tribunal emitir sinais tão pouco virtuosos.
FRASE DO DIA
Uma cura rápida é uma cura de curandeiro.
                                                                                                                                                    Margaret Thatcher    

Nenhum comentário:

Postar um comentário