Por Claudio Dantas
Ao investigar Paulo Preto, a Lava Jato topou com o advogado Rodrigo Tacla Durán – operador da Odebrecht que fez a festa dos petistas ao atacar Sergio Moro.
Segundo a força-tarefa, o canadense Norman Barr administrava as contas da offshore Grupo Nantes SA., na Suíça, em nome da qual foi emitido o cartão de crédito de Aloysio Nunes.
Barra também era o responsável pela conta de outra offshore, a VivoSant, em Singapura, cujo beneficiário era Tacla Durán.
A conexão tucana vai além: Tacla Durán resolveu contratar como advogado o ex-procurador José Roberto Santoro, que também defende Paulo Preto e Aloysio Nunes.
Mas nada disso tem a ver, é claro, com a recente acusação de Gilmar Mendesde que a Lava Jato teria exigido seu nome numa delação.
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