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sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Ministério Público cola na Dilma

Dilma Rousseff está na mira do Ministério Público Federal de Brasília.

O MP acaba de ingressar na Justiça Federal com uma ação civil pública por improbidade administrativa contra a ex-presidente Dilma Rousseff, o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, além de Arno Hugo Augustin Filho, Marcus Pereira Aucélio, Luciano Galvão Coutinho e Aldemir Bendine.

Dilma e a turma toda citada aí em cima são acusados de usarem seus cargos para “maquiar as estatísticas fiscais com o objetivo de melhorar a percepção da performance governamental e ocultar uma crise fiscal e econômica iminente, comprometendo ainda mais a saúde financeira do Estado”.

Ou seja, fizeram as pedaladas fiscais e destruíram ainda mais a economia brasileira.

O procurador Ivan Marx (ironia do destino) requer a perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida, e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

Informações do O Antagonista.

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Justiça suspende acordo entre Boeing e Embraer

Decisão foi por causa da proximidade do recesso do Poder Judiciário ao que deve se somar posse do novo Presidente da República

Justiça suspende acordo entre Boeing e Embraer | Foto: Reprodução / Facebook / CP

Justiça suspende acordo entre Boeing e Embraer | Foto: Reprodução / Facebook / CP

A Justiça Federal suspendeu, provisoriamente, o acordo entre a gigante americana Boeing e a fabricante brasileira de aeronaves, Embraer, nesta quinta-feira. Pelo acordo assinado em julho, a companhia dos Estados Unidos adquire as atividades civis da brasileira, com quem forma uma nova "joint venture", da qual a Boeing é sócia majoritária.

O juiz federal de São Paulo, Guizio Neto, tomou a decisão "considerando também a proximidade do recesso do Poder Judiciário ao qual se deve somar a posse do novo Presidente da República (...) o que torna igualmente recomendável evitar que eventuais atos concretos se efetivem neste período criando uma situação fática de difícil ou de impossível reversão"

AFP e Correio do Povo

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