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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Consumidor terá novo meio de pagamento: crédiário via cartão de crédito

por Stephanie Tondo

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Expectativa é de que o serviço esteja disponível já no primeiro semestre de 2019

RIO - Os consumidores terão uma nova modalidade de pagamento em 2019, com juros menores e parcelamentos mais longos. Será uma espécie de crediário, mas por meio do cartão de crédito. As condições de juros e parcelamento serão definidas por cada instituição bancária conforme o perfil do cliente, como ocorre hoje com a definição do limite de crédito.

Segundo Ricardo Vieira, diretor executivo da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), a expectativa é que o serviço esteja disponível já no primeiro trimestre. Ele estima que os juros ficariam em faixa similar à do crédito consignado, que são os menores do mercado: entre 1,18% e 6,52% ao mês, dependendo do banco. No cartão de crédito rotativo, para efeito de comparação, as taxas variam entre 3,50% e 20% ao mês.

- Trata-se de uma modalidade nova, que não substitui nenhum dos serviços já existentes - disse Vieira.

No entanto, as taxas seriam cobradas em todas as compras, o que não ocorre com o cartão de crédito quando o consumidor paga a fatura no valor total e em dia. Vieira, porém, ressalta que os juros aparentemente não cobrados estão embutidos nos preços dos produtos:

- Não existe parcelamento em 12 vezes e sem juros. O consumidor acredita que está pagando sem juros, mas na verdade está levando um produto mais caro. O crediário vai permitir um desinflacionamento dos preços.

Vieira ressalta ainda que o comerciante também será beneficiado, pois receberá o valor dos produtos parcelados à vista, o que não ocorre nas vendas com cartão.

O professor do MBA de Finanças do Ibmec RJ Filipe Pires também acredita que o lojista poderá ser beneficiado com o serviço:

- Mais de 40% das vendas no varejo são parceladas, e o consórcio joga para o consumidor um custo que antes seria do lojista. Por outro lado, possibilita parcelamentos em mais vezes, com juros menores, em comparação ao crédito rotativo.

Pires alerta, porém, para a importância de se planejar financeiramente e não perder o controle dos gastos:

- Quanto mais oportunidade você dá para que o cliente consuma, provavelmente maior será a dívida que ele acumulará ao longo do tempo. O consumidor que não se planeja pode tomar um susto quando chegar a fatura do cartão. Comprar à vista é sempre melhor, desde que não haja risco de inadimplência.

Fonte: O Globo Online - 11/12/2018 e SOS Consumidor

PRIVATIZAR: O EXEMPLO - AMAZONAS ENERGIA -

XVIII- 42/18 - 12.12.2018

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CONVENCIMENTO PAULATINO

Mesmo que a maioria dos brasileiros, segundo revelam as mais recentes pesquisas, já demonstra razoável CONVENCIMENTO de que a venda e/ou fechamento de ESTATAIS é absolutamente necessária. Mesmo assim é preciso reconhecer que o contingente de resistentes ainda é muito alto.

ESCLARECIMENTOS

Exatamente por isto, ainda que os apaixonados por estatais jamais mudarão de opinião, o fato é que quanto mais ESCLARECIMENTOS forem disponibilizados maior será o número de CONVENCIDOS de que empresas ESTATAIS só interessam, basicamente, aos seus funcionários-corporativistas.

25 ESTATAIS FEDERAIS

Vejam, por oportuno, o que diz o novo PAINEL DE PANORAMA DAS ESTATAIS, do Ministério do Planejamento:  - Juntas, 25 ESTATAIS  registram PATRIMÔNIO LÍQUIDO -NEGATIVO- de R$ 35,2 BILHÕES.

Ou seja, mesmo VENDENDO  todos os seus ativos pelo VALOR QUE CONSTA NO BALANÇO, essas empresas não conseguem nem sequer pagar suas dívidas. Que tal?

PREJUÍZO CONSTANTE

Além do enorme prejuízo que produzem constantemente, estes mastodontes dependem de aporte de recursos do Tesouro Nacional (impostos). Recursos estes que deixam de ser destinados para aquilo que justifica a existência do Estado, como é o caso da Saúde, Educação e Segurança. Pode?


AMAZONAS ENERGIA 

Um bom exemplo do quanto é bom, necessário e importante para o Brasil se livrar definitivamente de ESTATAIS é o histórico da falida -AMAZONAS ENERGIA- , que nesta semana, felizmente, foi VENDIDA, pela ELETROBRÁS, por lance mínimo (R$ 50 mil), ao consórcio Oliveira/Atem (único interessado) em leilão na B3.

OBRIGAÇÕES DO COMPRADOR

Detalhe: o comprador da AMAZONAS ENERGIA, consórcio Oliveira/Atem, atendendo a determinação imposta pelo edital, será obrigado a:

1- AUMENTAR O CAPITAL da empresa em R$ 490 milhões;

2- INVESTIR R$ 2,7 BILHÕES nos primeiros cinco anos; e,

3- ASSUMIR UMA DÍVIDA de R$ 2,2 BILHÕES.

Agora o incrível: terminado o leilão, o Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região SUSPENDEU A OPERAÇÃO para atender um pedido do sindicato dos funcionários da Eletrobrás, que simplesmente não admitem privatização alguma.


MARKET PLACE

REFORMA TRIBUTÁRIA - Ontem, a Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou a proposta de REFORMA TRIBUTÁRIA.

O principal item do projeto é a UNIFICAÇÃO DE 9 IMPOSTOS E TRIBUTOS  no IBS - Imposto Sobre Operações de Bens e Serviços.

A aprovação na comissão especial significa que o texto deverá ser analisado pelo plenário da Câmara e, depois, pelo do Senado. Entretanto, por se tratar de emenda à Constituição (PEC), a proposta não pode ser promulgada pelo Congresso Nacional em 2018 porque estão em vigor, até 31/12 dois decretos de intervenção federal: um no Rio de Janeiro e um em Roraima.

Com isso, a reforma tributária, se aprovada, só poderá vigorar a partir de 2019.

Mesmo assim, é preciso ter em mente que é muito difícil a PEC vir a ser aprovada ainda este ano, pois precisa ser aprovada em dois turnos na Câmara e em mais dois turnos no Senado, respeitando os períodos de interstício (intervalo entre as sessões).

A PROPOSTA
O Imposto Sobre Operações de Bens e Serviços (IBS) unificará:

Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);
Imposto Sobre Serviços (ISS);
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
Programa de Integração Social (PIS);
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide);
Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep);
Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);
Salário-educação.

De acordo com o relator, Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), o IBS tem como modelo o imposto sobre valor agregado já existente na Europa e no Canadá.

O imposto será recolhido no ato do pagamento, numa conta débito/crédito vinculada da empresa junto à Receita. Para o relator, a medida dificulta a sonegação fiscal.

CARGA TRIBUTÁRIA
De acordo com o relator, a atual proposta não altera a atual carga tributária, ou seja, o patamar de impostos pagos em relação à riqueza do país, cerca de 32% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016.

A ideia, disse Hauly, é que a arrecadação da União, dos estados e dos municípios seja mantida em percentuais proporcionais aos registrados nos últimos anos.

DESBUROCRATIZAÇÃO
O relator já havia apresentado o parecer sobre o tema há duas semanas, mas houve pedido de vista (mais tempo para análise), o que adiou a votação. Nesta terça, Hauly apresentou complemento.

Segundo o relator, a proposta irá simplificar a cobrança de tributos no país. "Vai desburocratizar e acabar com a sonegação de impostos, que gera a dívida ativa, ao implantar a cobrança e fiscalização eletrônica", afirmou.

Ainda na avaliação dele, a reforma irá acabar com a guerra fiscal entre estados e municípios com a unificação dos impostos e tornará as empresas brasileiras mais competitivas. (G1)

FRASE DO DIA

Quem pensa pouco, erra muito.
Leonardo da Vinci

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