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segunda-feira, 26 de novembro de 2018

TODOS NÓS BRASILEIROS TEMOS O DIREITO DE VIVER EM PAZ, COM ORDEM E SEGURANÇA. É UMA REIVINDICAÇÃO MÍNIMA, PORÉM FUNDAMENTAL PARA TIRAR O BRASIL DO ATRASO SECULAR.

Não tem preço ver uma montanha de microfones para ouvir algumas palavras do Presidente eleito Jair Bolsonaro, como se vê neste vídeo acima. No início do próximo mês quando Bolsonaro receber o Conselheiro Nacional de Segurança dos Estados Unidos, Mr. John Bolton, os "coleguinhas"(jornalistas denominam seus colegas de coleguinhas no jargão de redação) norte-americanos se somarão aos repórteres da grande mídia nacional. E não hesitarão em formular aquelas perguntas que julgam colocar os entrevistados numa saia justa.
Não que esse não deva ser o papel da imprensa. Todavia como aconteceu com Mr. Trump acontece igual com o Conselheiro de Segurança John Bolton e com o próprio Jair Bolsonaro. Os jornalistas tratam de fazer perguntas que rendam alguma história e muitas vezes esse esquema velho e manjado acaba dando corda às ditas fake news. Aí entra em ação a tal agência "Lupa", da 'Falha' de S. Paulo, especializada em confundir muito mais do que esclarecer.
A grande mídia no mundo inteiro há muitos anos é dominada pelos esbirros do movimento comunista internacional. No auge da ex-União Soviética, a KGB organizava visitas de comitivas de jornalistas ocidentais para conhecer as "maravilhas" do regime comunista. A ordem era mantê-los entretidos o tempo todo com fartura bebidas alcoólicas, como narrou o desertor Yuri Besmenov. Hoje em dia tal estratagema não seria necessário, todos os jornalistas da grande mídia atual são muito mais comunistas que o próprio Stalin e seus esbirros. Afinal, tiveram seus cérebros abduzidos nos cursos universitários.
E o que estou afirmando nestas linhas não é cascata não. É a verdade absoluta. Para terem uma ideia da devoção dos jornalistas à causa comunista, a edição de domingo do jornal Diário Catarinense, aqui de Florianópolis, dedicou duas páginas inteiras para uma entrevista com José Dirceu. O título da entrevista - pasmem - foi "Memórias do Cárcere".
Velho de guerra no jornalismo também cometi um monte de besteiras. Gastei rios de tinta (naquele tempo não tinha internet) com entrevistas que fiz com Lula (umas duas ou três em jornal e na TV) e também com José Genoíno logo que havia saído da prisão, entrevista que foi feita num cafofo do PT quando o partido de Lula dava os primeiros passos. E vejam só, até Luiz Carlos Prestes entrevistei quando os militares decidiram voltar aos quartéis. Era a época da pré-anistia e a entrevista com Prestes, uma coletiva, foi feita -, bingo! - nas dependências do campus da UFSC. As universidades federais sempre foram um ninho de comunistas.

HORA DE ROMPER OS GRILHÕES

Todavia na atualidade com a internet, com acesso total e irrestrito a um enorme acervo de informações em nível nacional e internacional, como fotografias, filmes em vídeo, documentos, depoimentos etc... não é mais possível que prevaleça a ignorância em relação aos fatos históricos inelutáveis. O comunismo não é só um regime totalitário, assassino e cruel. É um baita azar da humanidade. É um "encosto", é uma praga que ainda contamina centenas de jovens indefesos, inexperientes, sem falar nos velhos idiotas e oportunistas como Zé Dirceu, Lula et caterva.
Todas as mazelas, todo o atraso e miséria do Brasil e de toda a América Latina decorrem do maldito assédio dos comunistas. Chegou a hora de romper os grilhões do atraso e da desgraça.
É portanto a primeira vez na história do Brasil, sobretudo a partir do Golpe da República de 1889, que se vê a possibilidade de varrer essa praga vermelha do Brasil e de toda a América Latina. Sim, porque a eleição de Jair Messias Bolsonaro não é resultado de uma articulação eleitoreira, de compra de votos, de gatunagem nas urnas, mas de uma manifestação livre da maioria do eleitorado que decidiu virar o jogo para sempre!
Pela primeira vez em nossa história mais do que um político foi eleito Presidente do Brasil. Na verdade o eleitorado elegeu antes de tudo uma proposta de gestão do Estado brasileiro calcada em valores conservadores. O portador e líder desta proposta é Jair Bolsonaro, aliás, o único político brasileiro que fez sua carreira política defendendo bandeiras conservadoras. Não chegou de graça até aqui. Com quase 30 anos de parlamento tem experiência política e demonstra habilidade e liderança na constituição de seu Ministério, bem como tem personalidade forte e objetivos definidos. Sabe por certo, o Presidente eleito, que trair esse eleitorado resulta num desatino perigoso e de graves consequências.
Por tudo isso, os brasileiros terão pela primeira vez em nossa história a possibilidade de ter um governo diferente de tudo o que já houve até aqui. Primeiro porque se anuncia um governo de viés conservador nos costumes e liberal na economia. Oxalá todas essas expectativas se tornem realidade e que os meus colegas jornalistas livrem-se do 'encosto' vermelho e somem conosco nessa árdua tarefa de sanear o Brasil. Todos nós brasileiros temos o direito de viver em paz, com ordem e segurança. É o mínimo que se pode exigir; porém é tudo o que um país necessita para o seu desenvolvimento.


Blog do Aluízio Amorim

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