Algum estagiário quis atacar Bolsonaro comparando-a a uma ditadura. Apenas "se esqueceu" que o PT apóia formalmente a ditadura da Venezuela de Chávez e Maduro...
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O PT está dando uma aula ao Brasil do que é ser sofista: construir um discurso sofisticado e cheio de palavras pedantemente pomposas, mas sem o menor conteúdo lógico. Pode se contradizer e negar a realidade: o que importa é usar palavras pesadas, para impressionar circunstantes abobados. No caso do discurso político atual, palavras como “ditadura” e “Venezuela” contam mil pontos cada.
Nesta segunda-feira, algum estagiário desavisado controlando a conta do Twitter do “PT no Senado” (verificada) atacou Bolsonaro escrevendo: “O cenário mais provável, caso Bolsonaro faça o que prometeu, é de uma grande Venezuela, com o sério agravante de que aqui o chefe de Estado não hesitaria em promover repressão massiva e violenta contra opositores”.
Talvez ninguém tenha avisado o desajustado estagiário de que o PT… ehrr… apóia e financiou a ditadura venezuelana, até mesmo cedendo o mesmo marqueteiro e fazendo campanha televisiva com Lula apoiando os ditadores Hugo Chávez e Nicolás Maduro. E, claro: que nem Chávez, nem Maduro hesitaram em promover repressão massiva e violenta contra opositores.
A conta do PT no Senado apagou o tweet logo depois, provavelmente por preferir continuar apoiando a ditadura brutal na Venezuela do que em usar o exemplo de totalitarismo violento e sanguinário para atacar Bolsonaro. Melhor só xingá-lo de algo que não respingue no próprio PT, não é? Soubessem o mínimo sobre lógica elementar e nossos jornalistas fariam o PT passar vergonha por meses só por isso.
Mas a internet não esquece.
Apagaram sem querer o tweet aí @PTnoSenado, mas eu salvei pra vocês. pic.twitter.com/9OM5XVLI9J
— Isentões (@lsentoes) 5 de novembro de 2018 >
PT mantém apoio à Venezuela apesar de guinada ditatorial https://t.co/JzPNsCO8x9
— UOL Notícias (@UOLNoticias) 1 de outubro de 2018
Senso Incomum
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