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sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Zoológico de Sapucaia deverá ser concedido à iniciativa privada

Com extinção da Fundação Zoo Botânica, governo lançará edital após as eleições

Zoológico de Sapucaia deverá ser concedido à iniciativa privada | Foto: Pedro Revillion / CP Memória

Zoológico de Sapucaia deverá ser concedido à iniciativa privada | Foto: Pedro Revillion / CP Memória

O Zoológico de Sapucaia, também pertencente à agora extinta Fundação Zoobotânica, será concedido à gestão privada. A Secretaria Estadual do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Sema) já realizou consulta pública e quatro empresas, de fora do Estado, fizeram questionamentos. O edital de concessão, porém, será lançado somente depois das eleições.

“É uma demonstração de que podem vir a ter interesse”, disse a titular da pasta, Ana Pellini. “Não se trata de privatizar, vender, isso é proibido por lei”, observou. A ideia, explicou ela, é buscar mais qualidade, recintos modernos, atrações, trilhas, praça de alimentação, etc.”

Inaugurado em 1962, o Parque Zoológico de Sapucaia do Sul conta com aproximadamente 150 espécies – e cerca de 20 delas estão ameaçadas de extinção no Brasil ou no Rio Grande do Sul. São mais de mil animais no local, cuja área é de 780 hectares.

Para gerir os três órgãos extintos oficialmente nesta quinta – além do Zoo, o Museu de Ciências Naturais e o Jardim Botânico – a secretaria criou o Departamento de Projetos e Pesquisa e um Plano de Ação – farão a transferência das atividades: imóveis, instalações, benfeitorias, acervo de bens, todo o patrimônio, a sua proteção e conservação.

No Zoológico trabalham 61 servidores. Se uma empresa assumir a concessão, parte deles irá para o Jardim Botânico e outra para departamentos da secretaria.


Correio do Povo


Bolsonaro confirma três possíveis ministros em seu eventual governo

Irineu Machado, gerente-geral de Notícias

O candidato à presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, citou três nomes que deverão compor o seu rol de ministros caso seja eleito: o deputado Onyx  Lorenzoni (DEM-RS) deverá ser o seu ministro da Casa Civil; o general da reserva do Exército Augusto Heleno iria para a Defesa; e o economista Paulo Guedes, para a Economia.
"Tomem muito cuidado com a mídia. [Ela] quer ganhar uma escorregada para me atacar. Recomendo nem falar [com jornalistas], que parte da mídia quer nos desgastar." A frase foi dita pelo candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) a correligionários eleitos no domingo para o Congresso, Nesta quinta-feira, um novo
artigo na revista britânica "The Economist" criticou as "visões extremas" do candidato que lidera as intenções de voto na corrida eleitoral e voltou a chamá-lo de "ameaça".
Em busca de apoio, o candidato
Fernando Haddad (PT) teve um encontro reservado em Brasília o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, que chegou a ser cotado para concorrer à Presidência.
Cresce a crise no ninho tucano. A artista Bia Doria, mulher do candidato a governador de São Paulo João Doria (PSDB) rebateu a insinuação de Geraldo Alckmin que o marido o traiu. "
Se tem alguém que é traidor não é o João, é o Alckmin, o Alckmin que não ficou do lado do PSDB. João é que foi traído", disse ela.
Derrotado nas urnas em sua tentativa de reeleição por uma diferença de apenas 426 votos,
o senador Romero Jucá (MDB-RR) culpou a Operação Lava Jato, o Ministério Público, a crise da Venezuela e a imprensa pelo resultado.

Resumo do dia

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