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segunda-feira, 15 de outubro de 2018

BOLSONARO 59% X 41% HADDAD

A pesquisa do BTG, realizada no fim de semana, mostra Jair Bolsonaro com 59% dos votos válidos e Fernando Haddad com 41%.


O Antagonista


TRÊS OBSTÁCULOS A SEREM VENCIDOS

XVIII- 02/18 - 15.10.2018

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ESTADO DE GRAÇA

A considerar o ESTADO DE ÂNIMO que vem sendo constantemente revelado, de forma absolutamente -ESPONTÂNEA-, por aproximadamente 70% dos eleitores do nosso empobrecido país, fica evidente que no final da próxima semana Jair Bolsonaro será eleito presidente do Brasil.

OBSTÁCULOS

Pois, ainda que a maioria de eleitores esteja certa de que a vitória é apenas uma questão de tempo, julgo importante lembrar que enquanto o comunista Haddad tem apenas o candidato BOLSONARO como obstáculo, este se vê diante de TRÊS barreiras:

1- o candidato comunista (o mais fácil de todos);

2- boa parte da mídia, que não esconde a enorme preferência pelo comunismo; e, principalmente,

3- uma eventual, e/ou muito provável, FRAUDE NAS URNAS.

MIRIAM LEITÃO

No que diz respeito à MÍDIA, que coloquei como segundo obstáculo, vejam, por exemplo, a matéria que saiu publicada na revista Exame da semana passada, na qual está estampada, -ipsis litteris-, que Miriam Leitão (declaradamente comunista) é a NOVA JORNALISTA VÍTIMA DE ATAQUES NESTA ELEIÇÃO.

COMPARAÇÃO

Ora, para quem não assistiu, ou não tomou conhecimento, quem efetivamente produziu ataques foi a péssima jornalista ao dizer, alto e bom tom, no programa -Bom Dia Brasil- da TV Globo, o seguinte: - “Muita gente compara os dois [Bolsonaro e o PT], mas eles não são equivalentes. Jair Bolsonaro sempre teve um discurso autoritário. Já o PT tem grupos que apoiam a Venezuela, mas é um partido que nasceu, cresceu na democracia e sempre jogou o jogo democrático”. Que tal?

INEGÁVEL

Ora, dentro da velha máxima -quem diz o que quer ouve o que não quer-, bastou a comunista fazer aquele comentário tendencioso e eivado de mentiras para ser prontamente criticada nas redes sociais. E neste contexto muitos apoiadores de Bolsonaro lembraram o inequívoco passado da jornalista como militante comunista (PCB).

TRAGÉDIA PETISTA

Felizmente, para quem não suporta mais a TRAGÉDIA PETISTA, que deixou marcas profundas e de difícil recuperação no tecido econômico e social do nosso empobrecido Brasil, declarações como estas, vindas da maioria dos artistas e jornalistas da Globo,  tem produzido efeito contrário, ou seja, quanto mais atacam Jair Bolsonaro, mais ele cresce nas pesquisas.


MARKET PLACE

AGORA SIM - Eis o artigo do jornalista - J.R. GUZZO, com o título -AGORA SIM A IMPRENSA INTERNACIONAL NOS CONTA O QUE ACONTECEU NA ELEIÇÃO

Está finalmente explicado o motivo pelo qual o deputado Jair Bolsonaro venceu o primeiro turno das eleições presidenciais de 2018. Não é nada do que você pensa. A população nativa, na sua ignorância de sempre, estava achando que Bolsonaro ganhou porque teve 18 milhões de votos a mais que o segundo colocado. Imagine.

Acreditar numa bobagem como essa só acontece mesmo com brasileiro, esse infeliz que vive longe dos bons centros do pensamento civilizado, progressista e moderno da humanidade, na Europa e nos Estados Unidos.

Obviamente, não temos o nível mental necessário para entender o que entendem os jornalistas, cientistas políticos, sociólogos, filósofos e outros cérebros que habitam o bioma superior de Nova York, ou Paris, e dão a si próprios a incumbência de explicar o mundo às mentes menos desenvolvidas. Tome-se, por exemplo, a televisão francesa. Ali eles sabem exatamente o que aconteceu no dia 7 de outubro no Brasil: Bolsonaro ficou em primeiro lugar na eleição por causa do racismo brasileiro.

Racismo? Como assim - que diabo uma coisa tem a ver com a outra? Os peritos da TV francesa explicam. A esquerda e o PT, nos governos do ex-presidente Lula e de Dilma Rousseff, favoreceram a “inclusão dos negros” no Brasil, e isso provocou a ascensão do ódio racial. Revoltados contra os “progressos” que o PT deu para os negros, os racistas brasileiros foram para o lado de Bolsonaro - e com isso aumentaram tanto os seus votos que ele acabou ficando em primeiro. Além disso, o “oficial do Exército” (coisa que o candidato deixou de ser há 30 anos), recebeu o apoio da elite rica. Aí fechou o esquema, resumem os comunicadores franceses: somando brancos, racistas e milionários, Bolsonaro acabou com aquela votação toda. Nada disso faz o menor sentido, mas nenhum mesmo - a começar pelo fato de que nem uma investigação do FBI seria capaz de descobrir o que, na prática, Lula e Dilma teriam feito de bom, algum dia, para algum negro de carne e osso. Como seria possível, num país onde apenas 40% da população se declara branca, a matemática eleitoral favorecer quem não gosta de preto? Seria a maioria de pardos e negros, então, que estaria promovendo a ascensão do ódio racional contra si própria? Também é um mistério de onde saíram 50 milhões de racistas para votar em Bolsonaro - ou porque o candidato Hélio Lopes, conhecido como “Hélio Negão” e deputado federal mais votado do Rio de Janeiro com 350 mil votos, foi um dos seus maiores aliados na campanha eleitoral. Para piorar, além de negro retinto “Hélio Negão” é sub-tenente do Exército, pobre e da Baixada fluminense. Elite branca?

O Brasil seria um fenômeno mundial se houvesse por aqui uma quantidade de ricos e milionários tão grande que conseguisse definir o resultado de uma eleição presidencial. Não dá para entender, igualmente, porque raios o candidato das elites faria a sua campanha de carro e a pé, enquanto o candidato das massas populares, Fernando Haddad, anda de cima para baixo num jatinho Citation Sovereign - um dos mais luxuosos do mundo, pertencente ao dono bilionário das Casas Bahia através de sua empresa de taxi-aéreo. (Se Haddad paga pelo aluguel já é ruim - de onde está saindo a fortuna necessária para isso? Se não paga é pior ainda.) Não dá para entender por que Bolsonaro não teve um tostão para a sua campanha e o “reformador social” Haddad, homem dos pobres, das massas miseráveis, dos sem-terra e sem-teto, das “comunidades” e das minorias, da resistência ao capitalismo, passou a eleição inteira nadando em dinheiro. Não dá para entender como seria possível existir no Brasil dezenas de milhões de “fascistas”, e “nazistas”, e exploradores do “trabalho escravo”, sem que ninguém tivesse conseguido perceber isso até hoje. Não, não dá para entender nada. Mas não esquente a sua cabeça; não é mesmo para você pensar em coisa complicada. A imprensa internacional, que tudo vê e tudo sabe, está aí justamente para explicar.
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ESPAÇO PENSAR+

Eis o artigo do pensador Percival Puggina - PETISMO, ANTIPETISMO E PACIFICAÇÃO-:

          No Brasil em que eu vivo com os olhos bem abertos, o antipetismo acabou se tornando a maior força política, suplantando o petismo. Não houvesse um petismo a suscitar antagonismo, não surgiria a reação contrária.

          Desde que foi criado, o petismo se dedica à criação de antagonismos, fornecendo instrumentos institucionais, organização, recursos humanos e financeiros para o lado que ocupa nos conflitos que cria e estimula. Enorme esforço tem sido despendido pelo PT para que os brasileiros sejam identificados e antagonizados pela cor da pele, pela etnia, pela cultura, pela região do país, pelo tal de gênero, pela faixa etária, pelo extrato de renda, pela relação de autoridade (pais/filhos, professor/aluno, policial/cidadão, criminoso/vítima), pela posição política e ideológica, e por tudo mais que a inventividade possa suscitar. Assim é o petismo.

          Mas não é daí que vem o antagonismo. Ele surge do empenho em transformar essas realidades em conflitos nos quais a parte supostamente protegida pelo petismo é ensinada a ver a outra como inimiga. E o que é pior: sendo a ela imputadas as intenções mais vis. É o que acontece quando repetido incessantemente, por exemplo, que o PT é malvisto pela classe média porque esta não quer pobre viajando em avião ou comendo filé mignon. Ou quando se diz que o brasileiro é racista, machista e homofóbico. Ou quando se pretende, em sala de aula, contra a vigorosa reação nacional, confundir a sexualidade das crianças com ideologia de gênero como “conteúdo transversal”, vale dizer, em todas as disciplinas... Ou quando se insulta a direita liberal e/ou conservadora chamando-a de fascista. Ou quando se tenta impedir a projeção de um filme do Olavo ou uma palestra de Yoani Sanchez. Ou quando se afirma que o pobre é pobre porque o rico é rico. Ou quando, aos olhos e ouvidos da população indignada com a roubalheira promovida no país, é dito que os condenados são heróis do povo brasileiro, ou que o preso é um santo julgado por magistrados patifes. Não se diz essas coisas para um povo que foi roubado nas proporções em que os brasileiros foram! Mas o petismo diz.

Tenta-se hoje, por todos os meios, impingir à opinião pública a ideia de que liberais e conservadores “odeiam” todos aqueles cujas posições são fomentadas pelo discurso petista. No entanto, essa é mais uma vilania! A exasperação tem como causa o petismo dizendo o que diz e fazendo o que faz. É o petismo que suscita rejeição; não é o pobre, nem o negro, nem o índio, nem o homossexual, nem o esquerdista, nem sei lá mais quem.

A impressionante renovação promovida pelos eleitores em sete de outubro nada teve a ver com qualquer “efeito manada”. Bem ao contrário, significou a tomada de decisão, livre e soberana, de uma sociedade cuja opinião vinha sendo desprezada por supostos tutores confortavelmente acomodados nos espaços de poder institucional, nos grandes meios de comunicação e no ambiente cultural. A necessária pacificação nacional será difícil, porque todos sabem como se conduz o petismo quando na oposição.

FRASE DO DIA

Eu entrei no governo com um objetivo: transformar o país, de uma sociedade dependente em uma sociedade autoconfiante; de uma nação “dê-para-mim” em uma nação “faça-você-mesmo."
Margaret Thatcher

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