Publicado em 12 de set de 2018
Se o Datafolha estiver certo, o eleitorado brasileiro resolveu andar na contramão dos demais terráqueos. Fiquemos em dois exemplos:
Primeiro: no resto do planeta, quem vai para a cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro não costuma escapar da morte política. Aqui, um ex-presidiário liderou a disputa presidencial e, depois de colidir com o TSE, vai transferindo votos para um poste.
Segundo: em qualquer lugar do mundo, um candidato esfaqueado durante uma manifestação de rua é visto com mais simpatia pelo eleitorado. Aqui, o índice de rejeição da vítima aumentou.
Um dos dois não faz sentido: o Datafolha ou o Brasil.
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