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sexta-feira, 29 de junho de 2018

Antonio Gramsci venceu, por Lúcio Machado Borges*

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É duro ter que admitir isso, mas a verdade é que Antonio Gramsci venceu. Ele divergia de Lênin, dizendo que para a esquerda tomar o poder, deveria se infiltrar em escolas, faculdades, universidades e na imprensa.

No período do regime militar, Golbery do Couto e Silva permitiu que os esquerdopatas se entrincheirassem nas universidades. Na opinião dele, isso iria servir para a malta marxista como válvula de escape.

Infelizmente nos dias de hoje, estamos colhendo os frutos negativos desta decisão equivocada. Hoje em dia, bandidos são tratados como heróis e policiais, tratados como bandidos. A Rede Globo acusa a polícia de matar muito e atirar por nada, principalmente a polícia do Rio de Janeiro. A Rede Globo acusa a polícia do Rio de Janeiro de ser a polícia que mais mata no mundo. No entanto, ela omite a informação que a polícia do Rio de Janeiro é a que mais morre no mundo também.

No Rio de Janeiro, o governo fluminense caiu na conversa conversa fiada da Rede Globo com a história de “polícia pacificadora”. Polícia não tem que pacificar nada. Polícia tem que prender bandido. Caso ela for recebida a tiros em alguma operação, deve atirar para matar também, pois é assim que a polícia age em qualquer parte do mundo civilizado. O último tiro sempre tem que ser dado pela polícia. Há também o movimento das ONGs ridículas, que colocam crucifixos na praia contra a violência e muitas vezes, aparecem nessas manifestações os atores ridículos da Rede Globo, vestindo camisetas brancas, condenando a ação das polícias e pedindo mais paz. No entanto, a maior parte destes artistas hipócritas, consomem drogas e mais de 80% dos crimes praticados no Brasil tem uma ligação direta ou indireta ao consumo e ao tráfico de drogas. Quem consome drogas, está financiando a violência no país.

Vemos propagandas, falando do trabalho infantil e vemos pais, donos de botecos e e armazéns, serem condenados pela justiça por colocarem os seus filhos para ajudarem no negócio. Mas não vemos a mesma indignação com as crianças que são aliciadas pelo tráfico de drogas ou para a prostituição.

Também vemos várias reportagens na televisão, nos jornais e até na internet, condenando o consumo de tabaco, dizendo que ele é prejudicial à saúde. No entanto, temos programas televisivos, músicas, debates, novelas, filmes e reportagens que defendem a liberação e o consumo de drogas.

No início da manhã, as crianças e os adolescentes estão sendo bombardeados com o absurdo que é a ideologia de gênero e não vemos essa indignação e nem a manifestação do Ministério Público, da CNBB, da OAB, do Congresso Nacional, do Ministério Público e nem da Anatel, que regulamenta as telecomunicações a respeito desta vergonha nacional.

Nas escolas, faculdades e universidades, os professores marxistas demonizam o empreendedorismo e incentivam os jovens a buscarem um concurso público para ficarem na zona de conforto, ou arrumar um emprego com carteira assinada para que assim que saírem do emprego, colocarem este empresário na justiça e tentar tirar algum dinheiro dele, mesmo que ela tenha pago toda a rescisão de modo correto.

No Rio Grande do Sul, o estado mais marxista do Brasil, a coisa parece ser bem pior, já que os “ecochatos” vivem travando todo e qualquer empreendimento e procuram inviabilizar uma licença ambiental quando alguma empresa precisa deste documento.

No dia 22 de abril de 2000, no aniversário dos 500 anos do Descobrimento do Brasil, a choldra esquerdopata, em pleno “governo” de Olívio Dutra, colocou fogo no relógio alusivo aos 500 anos do Brasil e vibrava como se tivesse feito algo de positivo para o estado. Também na gestão de Olívio Dutra, mandaram a Ford embora do estado e só não fizeram o mesmo com a General Motors em Gravataí porque a mesma já estava devidamente instalada no estado. A partir daí, começou-se a afastar futuros investimentos para o estado e várias outras multinacionais e empresas que queriam desenvolver o agronegócio no estado, acabaram migrando para Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Bahia.

Várias pessoas ligadas ao agronegócio, que tiveram as suas fazendas invadidas, com as suas plantações destruídas e com o seu gado morto pela horda de terroristas do MST e dos movimentos de esquerda, acabaram migrando para o Uruguai, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. No Mato Grosso, quem olha as cidades de Lucas do Rio Verde e Sorriso, fica impressionado com o desenvolvimento da região, com boas escolas e hospitais de qualidade, devido aos recursos do agronegócio de produtores rurais gaúchos que foram corridos do Rio Grande do Sul pela vanguarda do atraso esquerdopata.

Este tipo de situação está gerando em todo o Brasil e principalmente no Rio Grande do Sul, de “fuga de cérebros”. Muitas pessoas com um bom poder aquisitivo, mandam os seus filhos para estudar no exterior e a maior parte não quer mais voltar, já que lá fora eles tem mais segurança, mais liberdade para trabalhar, menos burocracia para empreender e menos impostos para pagar, já que são países desenvolvidos e com uma máquina estatal enxuta.

É duro ter que dizer isso, mas tenho que admitir: Antonio Gramsci venceu.


*Editor do site RS Notícias


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