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segunda-feira, 20 de julho de 2015

Empresários são otimistas até na crise; confiança excessiva pode levar a erros

por FELIPE GUTIERREZ

Há menos de um mês, o consultor empresarial Dino Mocsányi organizou em São Paulo um evento sobre negócios chamado "2015 - 2016: Anos Formidáveis!".
O principal assunto foi a maneira como os empresários devem encarar a economia desaquecida. Para ele, é uma época fértil em oportunidades. "Grandes corporações surgiram em crises", lembra Mocsányi.
O otimismo é comumente recomendado a empreendedores como ingrediente para ter uma empresa com metas mais ambiciosas e consequentemente faturamentos maiores. "Tem tudo a ver com alta performance", diz Erik Penna, palestrante motivacional para empresários, segundo quem "o otimismo não tem nada negativo".
Mas há quem discorde. A professora doutora americana de origem indiana Manju Puri, da Universidade de Duke, nos EUA, afirma que otimismo excessivo atrapalha as decisões econômicas.
Ela conduziu um estudo para verificar qual o papel da predisposição a encarar o futuro nas escolhas de vida, desde opções de trabalho, casamento, até investimentos.
Para avaliar o grau de otimismo das pessoas, ela apresentou dados de expectativa de vida e, em seguida, perguntou quanto elas achavam que iam viver. Quanto mais a resposta excedesse a média, mais otimista a pessoa seria considerada.
Puri defende que o otimismo permeia todas as esferas da vida -ou seja, a mesma predisposição que faz com que a pessoa pense que vai viver mais faz com que ela considere que suas decisões econômicas darão certo.
A conclusão é que quem tem uma visão excessivamente rósea do mundo também "não costuma planejar a longo prazo, não necessariamente paga suas contas em dia e toma decisões financeiras pouco recomendáveis", explica Puri, enumerando atitudes que, em um empreendedor, podem levar um negócio ao fracasso.
O estudo compara otimismo a vinho, bom em pequenas quantidades. O consumo moderado "é associado a decisões prudentes, e o inverso é verdade para otimismo em excesso", diz a professora.
CONFIANÇA
O índice que mede a confiança do pequeno empresário brasileiro atingiu seu ponto mais baixo da série histórica, iniciada em 2009.
O IC-PMN (Índice de Confiança do Empresário de Pequenos e Médios Negócios), calculado pelo Insper com base em entrevistas com mais de mil representantes de empresas, chegou a 57,4 pontos, em uma escala de 0 a 100.
O número ainda está ligeiramente otimista -quando resulta mais de 50, significa que o futuro será melhor do que o presente.
O humor é importante porque influencia nas decisões empresariais, diz o professor e pesquisador do Insper Gino Olivares. "Não faz sentido pensar que o empresário tem uma avaliação negativa e que ainda assim vá investir para expandir", explica.
Leandro Tavares, 38, sócio do grupo Planeta Kids, uma rede de bufê infantil de São Paulo, vai na mesma linha: "Ser otimista significa enxergar possibilidade de resultado e implica não ter medo de investir", explica.
Ele afirma que, "por incrível que pareça", está bem otimista mesmo reconhecendo que a economia passa por turbulências.
Para seu negócio, a alta do dólar faz com que as famílias deixem de viajar à Disney e acabem fazendo festas para as crianças.
Mas não é só na base do otimismo que Tavares gerencia seu negócio. Para conseguir manter seus bufês cheios, o empresário teve que se adaptar a uma clientela menos disposta a gastar. "Aumentei um pouco meu investimento em marketing, diminuí um pouco a margem de lucro para continuar tendo rentabilidade", conta.
Otimismo em doses moderadas é o mais recomendado pelos especialistas. Isso porque ele permite que o empresário não desista do negócio diante de obstáculos, mas impede que ele se acomode.
O presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto, recomenda mesmo aos mais otimistas que, neste momento, "olhem para dentro".
Ele diz que a situação exige análise cautelosa e recomenda que as empresas não evitem medidas de corte de custos à espera de melhoras.
GRAMA MAIS VERDE
O economista Antônio Everton Chaves diz que parte deste otimismo vem do fato da renda do empresário estar atrelada ao desempenho do negócio. Assim, a expectativa dele em relação aos rendimentos costuma ser maior do que entre os assalariados.
Enxergar um momento ruim na economia, e ainda assim, ver o futuro do próprio negócio com bons olhos é uma atitude comum -ela aparece na última pesquisa do Insper.
"Isso é um resultado clássico do que eu chamo de otimismo privado durante desespero público", afirma a neurocientista israelense Tali Sharot, especializada em otimismo.
Para ela, a característica é inerente ao empreendedor, que deve aceitar altos riscos na aposta de que sua ideia de negócio vai dar certo. Mas, em excesso, a confiança "pode prejudicar seu raciocínio".
"O empresário deve ter dados concretos em mãos, a melhor previsão do que está por vir para ser capaz de tomar a melhor decisão para seus negócios", diz.
Fonte: Folha Online - 19/07/2015 e Endividado

 

 

A lista dos perigos‏

 

 

Por Arnaldo Jabor, em 30 Set 2014

A catástrofe anunciada vai chegar pelo desejo teimoso de governar um país capitalista com métodos "socialistas". Os "meios" errados nos levarão a "fins" errados. Como não haverá outra "reeleição", o PT no governo vai adotar medidas bolivarianas tropicais, na "linha justa" de Venezuela, Argentina e outros.

Dilma já diz que vai controlar a mídia, economicamente, como faz a Cristina na Argentina. Quando o programa do PT diz: "Combater o monopólio dos meios eletrônicos de informação, cultura e entretenimento", leia-se, como um velho petista deixou escapar: "Eliminar o esterco da cultura internacional e a "irresponsabilidade "da mídia conservadora". Poderão enfim pôr em prática a velha frase de Stalin: "As ideias são mais poderosas do que as armas. Nós não permitimos que nossos inimigos tenham armas, por que deveríamos permitir que tenham ideias?"

As agências reguladoras serão mais esvaziadas do que já foram para o governo PT ter mais controle sobre a vida do país. Também para "controlar", serão criados os "conselhos" de consulta direta à população, disfarce de "sovietes" como na Rússia de Stalin.

O inútil Mercosul continuará dominado pela ideologia bolivariana e "cristiniana". Continuaremos a evitar acordos bilaterais, a não ser com países irrelevantes (do "terceiro mundo") como tarefa para o emasculado Itamaraty, hoje controlado pelo assessor internacional de Dilma, Marco Aurélio Garcia. Ou seja, continuaremos a ser um "anão diplomático" irrelevante, como muito acertadamente nos apelidou o Ministério do Exterior de Israel.

Continuaremos a "defender" o Estado Islâmico e outros terroristas do "terceiro mundo", porque afinal eles são contra os Estados Unidos, "inimigo principal" dos bolcheviques que amavam o Bush e tratam o grande Obama como um "neguinho pernóstico".

Os governos estaduais de oposição serão boicotados sistematicamente, receberão poucas verbas, como aconteceu em São Paulo.

Junto ao "patrimonialismo de Estado", os velhos caciques do "patrimonialismo privado" ficarão babando de felicidade, como Sarney, Renan "et caterva" voltarão de mãos dadas com Dilma e sua turminha de brizolistas e bolcheviques.

Os gastos públicos jamais serão cortados, e aumentarão muito, como já formulou a presidenta.

O Banco Central vai virar um tamborete usado pela Dilma, como ela também já declarou: "Como deixar independente o BC?"

A inflação vai continuar crescendo, pois eles não ligam para a "inflação neoliberal".

Quanto aos crimes de corrupção e até a morte de Celso Daniel serão ignorados, pois, como afirma o PT, são "meias verdades e mentiras, sobre supostos crimes sem comprovação...".

Em vez de necessárias privatizações ou "concessões", a tendência é de reestatização do que puderem. A sociedade e os empresários que constroem o país continuarão a ser olhados como suspeitos.

Manipularão as contas públicas com o descaro de "revolucionários" — em 2015 as contas vão explodir. Mas ela vai nomear outro "pau-mandado" como o Mantega. Aguardem.

Nenhuma reforma será feita no Estado infestado de petistas, que criarão normas e macetes para continuar nas boquinhas para sempre.

A reforma da Previdência não existirá pois, segundo o PT, "ela não é necessária", pois "exageram muito sobre sua crise", não havendo nenhum "rombo" no orçamento. Só de R$ 52 bilhões.

A Lei de Responsabilidade Fiscal será desmoralizada por medidas atenuantes — prefeitos e governadores têm direito de gastar mais do que arrecadam, porque a corrupção não pode ficar à mercê de regras da época "neoliberal". Da reforma política e tributária ninguém cogita.

Nossa maior doença — o Estado canceroso — será ignorada e terá uma recaída talvez fatal; mas, se voltar a inflação, tudo bem, pois, segundo eles, isso não é um grande problema na política de "desenvolvimento".

Certas leis "chatas" serão ignoradas, como a lei que proíbe reforma agrária em terras invadidas ilegalmente, que já foi esquecida de propósito.

Aliás, a evidente tolerância com os ataques do MST (o Stédile já declarou que se Dilma não vencer, "vamos fazer uma guerra") mostra que, além de financiá-los, este governo quer mantê-los unidos e fiéis, como uma espécie de "guarda pretoriana", como a guarda revolucionária dos "aiatolás " do Irã.

A arrogância e cobiça do PT aumentarão. As trinta mil boquinhas de "militantes" dentro do Estado vão crescer, pois consideram a vitória uma "tomada de poder." Se Dilma for eleita, teremos um governo de vingança contra a oposição, que ousou contestá-la. Haverá o triunfo "existencial" dos comunas livres para agir e, como eles não sabem fazer nada, tudo farão para avacalhar o sistema capitalista no país, em nome de uma revolução imaginária. As bestas ficarão inteligentes, os incompetentes ficarão mais autoconfiantes na fabricação de desastres. Os corruptos da Petrobras, do próprio TCU, das inúmeras ONGs falsas vão comemorar. Ninguém será punido — Joaquim Barbosa foi uma nuvem passageira.

Nesta eleição, não se trata apenas de substituir um nome por outro. Não é Fla x Flu. Não. O grave é que tramam uma mutação dentro do Estado democrático. Para isso, topam tudo: calúnias, números mentirosos, alianças com a direita mais maléfica.

E, claro, eles têm seus exércitos de eleitores: os homens e mulheres pobres do país que não puderam estudar, que não leem jornais, que não sabem nada. Parafraseando alguém (Stalin ou Hitler?) — "que sorte para os ditadores (ou populistas) que os homens não pensem".

Toda sua propaganda até agora acomodou-se à compreensão dos menos inteligentes: "Quanto maior a mentira, maior é a chance de ela ser acreditada" — esta é do velho nazista.

O programa do PT é um plano de guerra. Essa gente não larga o osso. Eles odeiam a democracia e se consideram os "sujeitos", os agentes heroicos da História. Nós somos, como eles falam, a "massa atrasada".

É isso aí. Tenho vontade de registrar este texto em cartório, para depois mostrar aos eleitores da Dilma. Se ela for eleita.

Veja como publicado: http://oglobo.globo.com/cultura/a-lista-dos-perigos-14086269

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Meu coração acaba de derreter... <3

Posted by Tudo Interessante on Domingo, 17 de maio de 2015

 

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