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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

AS RAZÕES DO COLAPSO ENERGÉTICO NO BRASIL

Sabe por que o Brasil está entrando em colapso
​ ​
energético? Não?

Então, por favor, leia com atenção os dados abaixo que o senhor entenderá perfeitamente.

Depois de conferir se são verdadeiros, favor passar adiante, pois tem muita gente que não sabe disso, e a seiva da ignorância é que nutre e mantêm os políticos safados no Poder.

RELAÇÃO DAS MAIORES HIDRELÉTRICAS EM FUNCIONAMENTO NO BRASIL, QUE ESTÃO PRODUZINDO MAIS DE 1000 MW:
 
1- Hidrelétrica de Itaipu...........................................14.000 MW- Construída na década de 80;
2- Hidrelétrica de Tucuruí........................................8.370 MW- Construída na década de 80;
3- Hidrelétrica de Ilha Solteira.................................3.444 MW- Construída na década de 70;
4- Hidrelétrica do Xingó..........................................3.162 MW- Iniciada em 82 e concluída em 1994;
5- Hidrelétrica de Paulo Afonso IV...........................2.462 MW- Concluída em 1979;
6- Hidrelétrica de Itumbiara......................................2.082 MW- Concluída em 1981;
7- Hidrelétrica de São Simão....................................1.710 MW- Concluída em 1978;
8- Hidrelétrica de Foz da Areia.................................1.676 MW- Concluída em 1979;
9- Hidrelétrica de Jupiá.............................................1.551 MW- Concluída em 1974;
10- Hidrelétrica de Itaparica......................................1.500 MW- Início da obra 79- operação 1988;
11- Hidrelétrica de Itá................................................1.450 MW- Início da obra 96, término 2000;
12- Hidrelétrica de Marimbondo...............................1.440 MW- Construída de 1971 a 77;
13- Hidrelétrica de Porto Primavera..........................1.430 MW- Construída entre 1980 e 88;
14- Hidrelétrica de Salto Santiago.............................1.420 MW- Entrada em operação, 1980;
15- Hidrelétrica de Água Vermelha...........................1.392 MW- Entrada em funcionamento 1979;
16- Hidrelétrica de Segredo.......................................1.260 MW- Construída entre 1987 a 91;
17- Hidrelétrica de Salto Caxias................................1.240 MW- Construída entre 1995 a 99;
18- Hidrelétrica de Furnas.........................................1.216 MW- Inaugurada em 1963;
19- Hidrelétrica de Emborcação................................1.192 MW- Início de operação 1986;
20- Hidrelétrica de Machadinho................................1.140 MW- Construída de 1997 a 2002.
21- Hidrelétrica de Salto Osório................................1.078 MW- Entrou em funcionamento em 1975;
22- Hidrelétrica Luiz Carlos Barreto.........................1.050 MW- Início de operação, 1969;
23- Hidrelétrica de Sobradinho..................................1.050 MW- Construída entre 1973 e 79.

Notem que, das 23 maiores hidrelétricas em operação no país, 20 foram obras dos governos militares, sendo que Itaipu é a 2ª maior usina do mundo e Tucuruí a 5ª.
Não há sequer UMA OBRA de grande porte no setor de energia, iniciada e terminada no governo petista.

 A única coisa que estão fazendo é ressuscitar as termoelétricas, verdadeiros dragões para o meio ambiente e um veneno para a economia.
​ ​
Nos últimos 25 anos não fizeram mais nada! O que tem por aí são “puxadinhos” e obras intermináveis, superfaturadas, roubadas, assaltadas e saqueadas pela monstruosa máquina de propaganda e roubalheira instalada nas entranhas da governança, como é o caso da Usina de Belo Monte, que aliás, vai sair o olho da cara e terá uma pífia produção de energia.

E ainda tem gente que acredita que essa crise do setor elétrico, é culpa do pobre do SÃO PEDRO.
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Só o que falta é dizerem que essa monumental roubalheira da Petrobras é culpa de JESUS CRISTO.
​ ​
É só o que está faltando.

Autor: Alamir Longo

SER CAPITÃO

É levar para o combate filhos de outros pais e cuidar de suas vidas como das dos seus,

É saber-se detentor da prerrogativa de trabalhar com a mais importante matéria-prima
de uma nação – entusiasmo de sua juventude.

( Gen Ex Eduardo Dias da Costa Villas Bôas - Comandante do Exército )

Pulicado no “ALERTA TOTAL” em 11 de abril de 2014
CÓDIGO DE HONRA QUATRO ESTRELAS
1- O dilema entre a lealdade e a disciplina não tem razão de ser quando silêncio e omissão contribuírem para causar um dano insuportável à nação e à Instituição, estas sim, e nesta ordem, credoras de sua lealdade. Aos superiores o militar deve, sim, obediência, cooperação, respeito e franqueza, que sintetizam, cada um por si, diversos atributos importantes. (R Paiva)
2- Franqueza e coragem moral caminham juntas. A responsabilidade dos oficiais generais, de último posto, na formação do processo político envolve uma franqueza absoluta.  Uma vez que uma decisão política final seja tomada, ele tem a obrigação de apoiar essa decisão como se ela fosse sua, com uma grande exceção: questões que envolvam os profundos princípios como - dever, honra e pátria - não podem se submeter a outros compromissos. (Adaptação do autor para o código-Tenente David A. Adams, Marinha dos EUA/CMG da Reserva Geraldo Luiz Miranda de Barros, da Marinha do Brasil-fonte R Paiva)
3- São fundamentais aos chefes militares mais graduados os atributos de franqueza e coragem moral e o dever de não silenciar, mesmo arriscando o futuro na carreira, diante da má administração de situações extremas com potencial para gerar severas consequências, cujos danos superem os admissíveis em outras situações ainda que não rotineiras. (Adaptação do autor para o código- fonte R Paiva)
4- O dilema entre disciplina e lealdade é apenas aparente, pois a lealdade à Nação é manifestação de disciplina em seu grau mais elevado, considerando a missão constitucional das FA e o juramento do militar à Bandeira Nacional”. [R Paiva)
5- No confronto da disciplina com a lealdade esta última constitui forma ainda mais elevada e rigorosa de disciplina, pois está direcionada à razão de ser da instituição militar – definida no marco legal – e ao compromisso do soldado, que no Brasil é: “dedicar-me inteiramente ao serviço da Pátria, cuja honra, integridade e instituições defenderei com o sacrifício da própria vida”. (Adaptação do autor para o código- fonte R Paiva)
6- Oficiais- generais no último posto, com larga experiência e conhecimento profissional de nível estratégico, não podem fazer vista grossa, uma vez dispondo de informações confiáveis, diante de políticas capazes de causar danos insuportáveis à nação e à instituição. (Adaptação do autor para o código- fonte R Paiva)
7- Chefes militares que galgam o mais alto nível hierárquico, e não os chefes de escalões subordinados, têm tal responsabilidade, pois constituem a interface das instituições militares com o estado e a nação. Uma omissão continuada por parte destas chefias, fatalmente, vai levar à manifestação de oficiais-generais inativos e, até mesmo, de coronéis na reserva, hoje franqueados pela Constituição para se manifestarem, com o consequente descrédito e perda de liderança por quem, por direito e dever, precisa mantê-los. (Adaptação do autor para o código- fonte R Paiva)
8- Oficiais generais, no último posto, se não conseguem reverter o rumo dos acontecimentos, agindo com franqueza e discretamente dentro da cadeia de comando, devem manifestar-se de público, passando antes à reserva ou mantendo-se na ativa, conforme a consciência de cada um indicar ser necessário para preservar a hierarquia e a disciplina. (Adaptação do autor para o código- fonte R Paiva)
9- Diante de situações extremas no âmbito interno da Instituição: questionar ordens que firam princípios legais, morais ou éticos: defender os subordinados de injustiças e opinar com franqueza no sentido de convencer autoridades superiores a não tomarem decisões que possam trazer consequências significativamente danosas ao Exército, constitui decisão de caráter moral e apanágio de liderança que não podem ser desprezados. (Adaptação do autor para o código- fonte R Paiva)
10- Oficiais-generais no último posto devem se policiar, pelo bem da disciplina, em nome dos respeito a “velhos soldados” e em prol da manutenção da união e coesão da Força Terrestre, para não fazerem críticas deletérias  do tipo _” Ao passar à reserva o militar “fica inteligente e valente”_, por três motivos: primeiro, porque é legal a sua livre manifestação sobre assuntos de interesse geral, inclusive os militares; segundo, caso a política, segundo o seu parecer cuidadosamente ponderado, envolva uma questão de extrema importância e ameace gerar consideráveis custos de longo prazo para as Forças Armadas, para o interesse nacional e para a saúde do Estado, seria parte da sua permanente obrigação como militar (que não deixou de ser)  e da sua responsabilidade para com amigos e soldados que estão na Ativa, buscar retirá-los dessa situação; e, terceiro, porque antes de generalizar a crítica, convém lembrar que muitos passaram à reserva exatamente por terem primado sempre pela franqueza e coragem moral.  (Adaptação do autor para o código- fonte R Paiva)
11- A conduta dos altos chefes militares deve ter como norte o compromisso com a nação e a Instituição, com os princípios e valores mais significativos das instituições castrenses, sintetizados em patriotismo, lealdade, honra, integridade, dever e coragem, que sempre devem preceder as benesses dos cargos e funções. (Adaptação do autor para o código- fonte R Paiva)
12- A omissão na tomada de posições firmes em situações extremas e a tentativa de justificar a falta de franqueza e de coragem moral, distorcendo o significado de disciplina e lealdade, como se elas fossem devidas primeiramente a superiores hierárquicos e não à Nação e à Instituição, são incompatíveis com os princípios mais comezinhos de chefia e liderança.  (Adaptação do autor para o código- fonte R Paiva)
13- A liderança que se omite no cumprimento de seus deveres para com a Nação ou a Instituição perde a confiança dos escalões subordinados, fragiliza sua autoridade, enfraquece a Força Armada, prejudica a união, a coesão e, exatamente por tudo isso, abala, ela mesma, os alicerces da disciplina e da hierarquia. (Adaptação do autor para o código- fonte R Paiva)
14- Altos chefes militares se arriscam a perder o sentido da sua profissão e de suas obrigações quando, relegando seus atributos de caráter, se transformam em meros burocratas subservientes. (Adaptação do autor para o código- Martin L. Cook -Ph. D, professor de Filosofia e Subchefe de Departamento na Academia da Força Aérea dos EUA- fonte R Paiva)
15- Quando o processo de supervisão de assuntos militares pelo Congresso não funcionar, por omissão dos parlamentares, ou quando o legislativo tiver desenvolvido um excessivo senso de compromisso para com o Poder Executivo, negligenciando, assim, a igual obrigação (se não maior) de apresentar pareceres diretos e francos no plenário, os integrantes dos alto comando das FFAA não podem se furtar à obrigação de apresentar seu parecer franco aos membros do Congresso, em suas audiências. (Adaptação do autor para o código- Martin L. Cook -Ph. D, professor de Filosofia e Subchefe de Departamento na Academia da Força Aérea dos EUA- fonte R Paiva)).
16- Oficiais-generais, no último posto, não podem se furtar, em situações mais extremas nas quais a segurança do País e de seus processos constitucionais esteja em jogo, segundo a avaliação criteriosa daqueles chefes [que fazem a crítica), mesmo para a futura credibilidade das forças militares e da sua liderança, a mostrar opiniões profissionais independentes em uma situação periclitante, correndo o risco de depois os historiadores registrarem que os líderes militares mais uma vez foram coniventes em relação às realidades enfrentadas! . (Adaptação do autor para o código- Martin L. Cook -Ph. D, professor de Filosofia e Subchefe de Departamento na Academia da Força Aérea dos EUA- fonte R Paiva).
 17- Altos chefes militares quando acreditam que uma política, com a qual eles discordem frontalmente, resultará em um mal muito grande, têm a obrigação de envidar todos os esforços para serem ouvidos. Evidentemente, um oficial deve lealdade aos superiores civis, mas também há outras lealdades concomitantes em jogo: aos subordinados militares, à “saúde” das próprias Forças Armadas e à adequada manutenção, no longo prazo, da percepção dos outros cidadãos sobre a integridade moral delas. (Adaptação do autor para o código- Capelão George M. Clifford III, CMG, Reserva da marinha /USA - fonte R Paiva)
18- É desperdício não conhecer o pensamento pessoal de profissionais da reserva em quem a Nação investiu mais de trinta anos em preparação contínua.  Projetos de defesa nacional, por sua relevância, não devem ficar subordinados a interpretações retrógradas do que sejam hierarquia e disciplina intelectual, sendo por demais importante se valer da experiência e da cultura profissional de antigos e reconhecidos instrutores das escolas militares de formação, aperfeiçoamento e comando e estado-maior. (Adaptação do autor para o código- fonte R Paiva)
19- “Ninguém Fica P´ra Trás!” Reza assim a tradição militar! [Início de Transcrição]:” Chefes militares cultuam hierarquia, disciplina e justiça. São francos com os superiores e cumprem, respeitando a lei e sem alarde, a obrigação moral e funcional de assumir riscos pessoais para defender os subordinados de injustiças. (Adaptação do autor para o código- fonte R Paiva)
                                                                                                                             Paulo Ricardo da Rocha Paiva
Coronel de infantaria e Estado-Maior

 Extrato adaptado de matérias compiladas nas seguintes fontes:
_Artigo “Uma Decisão de Caráter Moral”, pulicado no “Alerta Total” em abril de 2013, General-de-Brigada R/1 Luiz Eduardo Rocha Paiva
_Artigo “Lealdade e Disciplina”, publicado no “Estadão” em maio de 2008, General-de- Brigada
R/1 Luiz Eduardo Rocha Paiva
_Artigo “A Segunda Chance”, do Tenente David A. Adams da Marinha dos EUA.
_ “Um ensaio sobre liderança”, com tradução e adaptação do Capitão de Mar-e-Guerra da Reserva Geraldo Luiz Miranda de Barros, da Marinha do Brasil.
_Artigo da Military Review – Edição Brasileira de Jan-Fev de 2011 (Pag.46). “A Revolta dos Generais: Um Estudo de Caso sobre a Ética Profissional”, de Martin L. Cook (Ph. D, professor de Filosofia e Subchefe de Departamento na Academia da Força Aérea dos EUA).
_ Artigo “A Viúva do Che”, publicado no “Averdadesufocada” em julho de 2009, General-de- Brigada R/1 Luiz Eduardo Rocha Paiva
_Artigo “Ninguém Fica Pra Trás”, publicado no” Alerta Total” em novembro de 2011, General-de- Brigada R/1 Luiz Eduardo Rocha Paiva

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