AdsTerra

banner

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Abandonar ajuste fiscal seria suicídio para Dilma, diz economista americano

Para Nouriel Roubini, correções vão gerar ‘dor’ no curto prazo, mas tendem a melhorar perspectivas (via Economia Estadão)

Abandonar ajuste fiscal seria suicídio para Dilma, diz economista americano

ECONOMIA.ESTADAO.COM.BR

 

Resultados de pesquisa dão esperança aos pacientes em estágios iniciais do Alzheimer

Memórias perdidas podem ser restauradas, diz estudo

ZHORA.CO

 

Charge do Correio do Povo – 29.1.2015

Charge do Correio do Povo – 29.1.2015 - www.rsnoticias.net

 

Senado: Luiz Henrique enfrenta Renan

 

Senado Luiz Henrique enfrenta Renan - www.rsnoticias.net

 

Governo pressiona por apoio a Chinaglia

 

Governo pressiona por apoio a Chinaglia - www.rsnoticias.net

 

Verba para  saúde: Piratini não fará proposta para prefeitos

 

Verba para  saúde Piratini não fará proposta para prefeitos - www.rsnoticias.net

 

Endividamento das famílias cai em janeiro, diz pesquisa da CNC

 

Nielmar de Oliveira - Repórter da Agência Brasil Edição: Valéria Aguiar

cartões de crédito

Famílias  que  disseram  ter  dívidas  com  cartões, cheque especial e pré-datado, carnês, empréstimo

e  seguros  somam  63,4%   Arquivo/Agência Brasil

O número de famílias endividadas ou inadimplentes caiu 1,8 ponto percentual em janeiro deste ano, em relação a dezembro do ano passado, passando de 59,3% para 57,5%. A constatação está na Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, divulgada hoje (29) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Segundo o levantamento, em relação ao mês de janeiro do ano passado, a queda é maior: 5,9 pontos percentuais. Em janeiro do ano passado, o percentual de famílias que relataram à CNC ter dívidas – cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguros – foi 63,4%.

Acompanhando a queda do percentual de famílias endividadas, o índice das que têm dívidas ou contas em atraso diminuiu na comparação mensal, de 18,5% para 17,8% do total. Também houve queda no percentual de inadimplentes em relação a janeiro de 2014, quando esse indicador ficou em 19,5% do total.

O percentual de famílias que declararam não ter condições de pagar contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes subiu apenas na comparação mensal, recuando em relação ao mesmo período do ano anterior. O índice ficou em 6,4% em janeiro de 2015, maior que os 5,8% de dezembro de 2014, mas inferior aos 6,5% de janeiro de 2014.

Segundo a economista da CNC Marianne Hanson, agora em janeiro, o percentual de famílias com dívidas recuou, alcançando o mais baixo patamar desde junho de 2012. “O resultado acompanhou  tendência observada no último trimestre de 2014, quando a cautela do consumidor em relação ao consumo, as taxas de juros mais elevadas e os recursos extras recebidos com o décimo terceiro salário levaram à redução, não apenas do endividamento, mas também dos indicadores de inadimplência”, disse Marianne.

De acordo com a economista, a diminuição do número de famílias com contas ou dívidas, tanto na comparação mensal quanto em relação ao mesmo período do ano anterior, “reflete a moderação do crescimento do crédito para as famílias e o perfil mais favorável de endividamento, concentrando-se em modalidades de risco mais baixo e prazos mais longos, o que melhorou a percepção das famílias em relação ao seu endividamento e manteve a inadimplência em patamares baixos.”

 

Agência Brasil

Nenhum comentário:

Postar um comentário