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sábado, 29 de novembro de 2014

Venezuela vai reduzir salários de funcionários públicos para conter gastos

Definição da Opep afeta diretamente o orçamento nacional

´´Haverá uma revisão dos salário, começando pelo presidente da República``, afirmou Maduro | Foto: Miguel Angel Angul / AFP / CP

´´Haverá uma revisão dos salário, começando pelo presidente da República``, afirmou Maduro | Foto: Miguel Angel Angul / AFP / CP

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ordenou na sexta-feira uma série de medidas de austeridade no país, incluindo a redução dos salários dos funcionários públicos de alto escalão, devido à decisão da Opep de manter o atual teto da produção de petróleo.
A definição da Opep afeta diretamente o orçamento nacional. "Determinei um conjunto de cortes no orçamento da Nação", disse Maduro durante um evento com funcionários públicos, acrescentando que "haverá uma revisão dos salários em todo o primeiro escalão dos ministérios e das estatais, começando pelo presidente da República".
"Estamos aguardando uma proposta de redução substancial de salários do primeiro escalão, incluindo ministros vice-ministros; presidentes e vice-presidentes de empresas do Estado".
"Estamos em condições de resistir à baixa do petróleo", disse Maduro, antes de anunciar a revisão dos salários dos funcionários e a criação de uma comissão para "a racionalização e redução do gasto público".
A Venezuela, que conta com as maiores reservas petrolíferas do mundo, obtém do petróleo cerca de 96% de suas receitas, e a queda nos preços ocorre no momento em que o país se vê golpeado por uma inflação superior a 60%, escassez de alimentos e uma grave carência de divisas.
No segundo semestre de 2014, o petróleo venezuelano registrou queda de um terço no valor, o que afeta muito a arrecadação fiscal. O país acumula bilhões de dólares em dívidas comerciais com fornecedores internacionais de bens de primeira necessidade, como alimentos e remédios, que a Venezuela precisa importar. As dívidas provocam a escassez de pelo menos um em cada quatro produtos básicos.
Diante da situação, Maduro anunciou o envio à China de seu ministro da Economia, Rodolfo Marco Torre, para "aprofundar acordos econômicos e de financiamento" que permitam à Venezuela "o ingresso de divisas que compensem a perda com a baixa dos preços do petróleo".
Os 12 membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) optaram na última quinta-feira por manter sua produção em 30 milhões de barris diários, e o mercado reagiu na sexta com uma queda de mais de 7 dólares em Nova York, colocando o barril em seu nível mais baixo desde 2010.
No discurso desta sexta-feira, Maduro reafirmou que a Venezuela considera "firmemente" que o preço justo do barril de petróleo no mercado mundial "não deve ficar abaixo dos 100 dólares" o barril.
Maduro ressaltou que é o momento de "aumentar o investimento produtivo, em um plano anticíclico" para seguir promovendo "os motores reais da economia". Mas também destacou que não reduzirá os gastos sociais, com programas de construção de casas ou a venda de alimentos subsidiados, entre outros.
Estes programas são cruciais para sustentar a popularidade do governo entre os setores mais pobres da população, que constituem a base eleitoral do chavismo, que em 2015 enfrentará eleições parlamentares.
A campanha eleitoral para a Assembleia Nacional já teve início, depois que as pesquisas mostraram uma queda na popularidade de Maduro, cujo governo enfrenta uma inflação de 63,4% ao ano, a escassez de produtos, a corrupção administrativa e o aumento da criminalidade.

 

 

AFP e Correio do Povo

 

Al-Qaeda anuncia atentado perto da embaixada americana no Iêmen

Aliada do país, EUA tem autorização do governo para ataques aéreos contra o grupo terrorista

A Al-Qaeda no Iêmen anunciou que cometeu um atentado na quinta-feira perto da embaixada dos Estados Unidos em Sanaa, o que teria provocado a morte de vários guardas, segundo um comunicado citado pelo Centro Americano de Vigilância de Site Islâmicos (Site).
Combatentes da organização colocaram dois explosivos na entrada norte da embaixada dos Estados Unidos, segundo uma mensagem no Twitter da Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA), informou o Site. A informação não foi confirmada pela embaixada dos Estados Unidos, que estava fechada neste sábado no Iêmen.
A AQPA informou no início do mês que as forças de segurança impediram um atentado contra o embaixador americano, Matthew Tueller, antes de uma visita ao presidente iemenita Abd Rabo Mansur Hadi. O Iêmen, aliado importante dos Estados Unidos na luta contra a Al-Qaeda, autoriza em seu território os ataques aéreos americanos contra a AQPA.

 

AFP e Correio do Povo

 

 

Jorge Kajuru: Em rede social, jornalista ameaça contar "tudo o que sabe" sobre Luciana Gimenez

Devendo R$ 100 mil à apresentadora referente a um processo, Kajuru diz ter "bafões" para publicar sobre Luciana

Jorge Kajuru: Em rede social, jornalista ameaça contar "tudo o que sabe" sobre Luciana Gimenez

Jorge Kajuru voltou a ser assunto de muita polêmica na mídia nesta semana. Arriscando ser preso devido a desavenças e processos judiciais movidos no passado pela apresentadora Luciana Gimenez, o radialista e jornalista esportivo resolveu se pronunciar novamente sobre sua posição a respeito das ações da apresentadora da RedeTV.

Em seu perfil na rede social Twitter, o jornalista declarou que tem vários "bafões" sobre Luciana ainda em segredo, e ameaçou contá-los ao público. "Se quer me irritar cobrando R$ 100 mil e me prender, aí eu publico tudo o que sei. Os bafões de estarrecer! Imagine se eu contar o barraco do camarim sendo quebrado pelo... E lá dentro os gêmeos. E os tapas na cara...", disse ele em uma primeira mensagem, deixando fãs e a mídia cheios de interrogações.

"Só falta essa! Jornalista preso por dizer que Luciana Gimenez  não é inteligente. Sarney e tropa livres", completou ele.

Luciana e Kajuru divergem desde 2005, quando o radialista lançou a frase "Xuxa é menos burra que Luciana Gimenez". Na época, se sentindo ofendida, Luciana moveu um processo contra ele e venceu na Justiça cível, entretanto, ao que consta Kajuru ainda não pagou o valor de R$ 100 mil devidos à apresentadora.

E apesar de já julgado e condenado, parece que as desavenças entre Kajuru e Gimenez estão longe de seu fim. Corre ainda na 5ª Vara Criminal do Rio uma ação na qual Gimenez reclama de um xingamento que sofreu em 2013, alegando ter sido chamada por Kajuru de "vagaba profissional".

Nesta ação, o jornalista está respondendo por difamação e injúria e é aí que entra o problema, pois se condenado, Kajuru pode ser privado de sua liberdade, na cadeia.

Com informações do portal Bem Paraná.

 

 

Diário 24 Horas

 

Rhodolfo crê que Grêmio mudará grupo sem a vaga para a Libertadores

Zagueiro admitiu secação aos adversários e prometeu foco contar o Bahia

Rhodolfo prevê alteração no grupo de jogadores caso o Grêmio não conquiste a vaga para a Libertadores | Foto: Lucas Uebel / Grêmio / Divulgação / CP Memória

Rhodolfo prevê alteração no grupo de jogadores caso o Grêmio não conquiste a vaga para a Libertadores | Foto: Lucas Uebel / Grêmio / Divulgação / CP Memória

A não obtenção da vaga para a Libertadores deverá representar uma mudança de grupo do Grêmio para a temporada 2015. Pelo menos, é o que pensa um dos principais líderes do elenco, o zagueiro Rhodolfo. Por isso, o defensor prega “secar os adversários” na luta pelo G-4 e foco na busca por uma vitória contra o Bahia, no domingo, às 19h30min, na Arena Fonte Nova.
“Todos sabemos que, se sairmos da Libertadores, dificilmente grande parte do elenco permanecerá. Alguns jogadores que a gente precisa que fique no próximo ano são capazes de não ficar porque vamos disputar somente o Gauchão. E o orçamento ficaria muito grande para disputar somente o estadual. Converso muito com o Dudu e ele está muito focado no Grêmio. Outros jogadores também têm vontade de ficar, mas eles sabem muito bem que se não formos para a Libertadores, será difícil deles ficarem no próximo ano”, afirmou Rhodolfo.
Além de precisar dos três pontos contra o Bahia, o Tricolor precisa torcer por derrota do Corinthians e do Inter. Os paulistas enfrentam o Fluminense, no domingo, às 17h, no Maracanã. Já o tradicional adversário joga no sábado, às 19h30min, no estádio Beira-Rio, contra o Palmeiras.
“É complicado porque não dependemos somente de nós. No domingo, vamos entrar no gramado sabendo de quase todos os resultados. O que nos resta é torcer contra as outras equipes que estão na nossa frente. Temos que pensar em vencer o Bahia e não importa como. Estamos trabalhando forte para buscar o nosso objetivo, que são os seis pontos nesses dois jogos”, afirmou.
O Grêmio realizou nesta sexta-feira à tarde um treinamento fechado no estádio Olímpico. A viagem para Salvador ocorre às 23h.

 

Rádio Guaíba e Correio do Povo

 

 

Ataque terrorista mata 15 na região chinesa de Xinjiang

Criminosos lançaram artefatos explosivos e avançaram com armas brancas contra a multidão

Quinze pessoas morreram e 14 ficaram feridas em um "ataque terrorista" na região chinesa de Xinjiang, de maioria muçulmana, anunciou a imprensa estatal. Segundo o canal público CCTV, um "grupo de terroristas" atacou na sexta-feira civis na região de Shache, o que provocou quatro mortes e deixou 14 feridos. Onze "terroristas" foram mortos a tiros. A agência de notícias oficial Xinhua confirmou o balanço.
Às 13h30min (3h30min de Brasília) de sexta-feira, os criminosos lançaram artefatos explosivos e avançaram com armas brancas contra a multidão em uma rua comercial, segundo a Xinhua. Vários policiais que estavam em patrulha no bairro mataram 11 criminosos. As forças de segurança apreenderam facas, machados e explosivos.
Xinjiang é cenário frequente de confrontos, uma consequência das tensões entre os hans (etnia majoritária na China) e os uigures (muçulmanos de língua turca), acusados pelas autoridades de violência e "separatismo". Localizado 200 quilômetros ao sudeste da cidade de Kachgar, o distrito de Shache - Yarkand para os uigures - foi palco de confrontos violentos em julho, pouco antes do fim do Ramadã.
Na ocasião, os policiais mataram dezenas de pessoas que atacavam civis e veículos, segundo a imprensa estatal. A situação em Xinjiang é tensa. Pequim iniciou uma campanha de repressão, traduzida com dezenas de execuções anunciadas oficialmente, centenas de detenções, condenações em massa após julgamentos sumários e exibições públicas de "terroristas".

 

AFP e Correio do Povo

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